21 de Outubro de 2024 • 18:33
Vista de uma das torres da Muralha da China (arquivo) / Joe Silva/Gazeta de S. Paulo
Não há precedentes para o fenômeno de seca enfrentado pela China atualmente. É o que diz o historiador de dados meteorológicos Maximiliano Herrera sobre a crise enfrentada pelo País que está há 70 dias seguidos sem chuva.
Centenas de estações meteorológicas registraram temperaturas acima dos 40°C. No último dia 18, a província de Sichuan, registrou 45°C, a mais alta temperatura já observada na China fora do deserto de Xinjiang.
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“Isso se baseia na intensidade mais extrema com a enorme duração do calor extremo que dura dois meses em área incrivelmente enorme, e tudo ao mesmo tempo”, diz Herrera. “Não há nada na história climática mundial que seja minimamente comparável ao que está acontecendo na China”, explica o especialista.
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