Mundo

No Twitter, empresário questiona letalidade da Covid-19 após morrer com a doença

Postagem feita após a morte do criador da conta foi deletada após chuva de críticas nas redes sociais

Da Reportagem

Publicado em 02/09/2020 às 12:50

Atualizado em 02/09/2020 às 13:15

Compartilhe:

Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Facebook Compartilhe no Twitter Compartilhe por E-mail

Conta de apresentador de TV morto pelo novo coronavírus segue ativa / Reprodução / Twitter / The Cain Gang

Continua depois da publicidade

A conta no Twitter do empresário Herman Cain, que foi renomeada para 'The Cain Gang' segue ativa depois do também apresentador de rádio e TV ter falecido em julho após contrair o novo coronavírus. O problema, entretanto, se deve ao fato de que o perfil questionou a doença e afirmou que o vírus não é tão mortal assim, mesmo após ele ter levado à morte de seu criador. A mensagem foi deletada.

Faça parte do grupo do Diário no WhatsApp e Telegram.
Mantenha-se bem informado.

Cain faleceu após exames terem comprovado que ele contraiu o novo coronavírus no começo do segundo semestre de 2020. A morte ocorreu no dia 30 de julho e a equipe médica que o acompanhou confirmou que a doença foi o que levou o apresentador ao óbito.

Continua depois da publicidade

Já a postagem do perfil questionando se o vírus é realmente tão mortal ocorreu no último domingo (30), exatamente um mês após o criador da conta ter morrido.

"Herman Cain ter morrido pela pandemia e depois twittar que a pandemia não é tão letal assim não é uma das coisas mais importantes a ter ocorrido em 2020, mas sem dúvidas é uma das mais insanas", escreveu um seguidor.

Continua depois da publicidade

A mensagem original do perfil 'The Cain Gang' foi apagada após a pesada repercussão negativa que ocorreu na web. Antes de contrair a patologia, Cain se mostrava forte apoiador do governo de Donald Trump e era crítico com as atitudes de Joe Biden, candidato democrata que deverá disputar as eleições de 2020 contra o atual presidente dos Estados Unidos da América.

O apresentador de TV também não compactuava com o movimento 'Black Lives Matter' e compartilhou informações de outros formadores de opinião estadunidenses que afirmavam que a pandemia não iria embora e que as pessoas tinham que apenas aprender a conviver com ela.


Mensagem foi apagada após péssima repercussão nas redes sociais

Continua depois da publicidade

Mais Sugestões

Conteúdos Recomendados

©2025 Diário do Litoral. Todos os Direitos Reservados.

Software