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Macron sinaliza visita à Ucrânia para levar 'mensagem de apoio'

Os meios de comunicação divulgaram amplamente rumores de que Macron se prepara para viajar para Kiev com o chanceler alemão, Olaf Scholz, e o primeiro-ministro italiano, Mario Draghi

Estadão Conteúdo

Publicado em 15/06/2022 às 21:22

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O presidente francês, Emmanuel Macron / FRANCOIS MORI/AS/ESTADÃO CONTEÚDO

O presidente francês, Emmanuel Macron, disse nesta quarta-feira, 15, que poderá ir em breve a Kiev, capital da Ucrânia, para se encontrar com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, mas não deu detalhes sobre a possível viagem.

Os meios de comunicação divulgaram amplamente rumores de que Macron se prepara para viajar para Kiev com o chanceler alemão, Olaf Scholz, e o primeiro-ministro italiano, Mario Draghi. O governo alemão se recusou a confirmar ou negar os relatos da mídia, enquanto o gabinete de Draghi não quis comentar publicamente sobre uma visita iminente.

Respondendo à pergunta de um jornalista durante uma visita oficial à Romênia nesta quarta, Macron disse que era o momento certo para uma visita à capital da Ucrânia. "Estamos em um momento em que precisamos enviar sinais políticos claros - nós, europeus, nós, a União Europeia (UE) - para a Ucrânia e o povo ucraniano", disse Macron após se reunir com o presidente romeno Klaus Iohannis em uma base aérea no sudeste da Romênia.

Os dois presidentes se reuniram em preparação para uma cúpula de líderes da União Europeia de 23 a 24 de junho em Bruxelas e uma cúpula da Otan de 29 a 30 de junho em Madri. Atualmente, a França detém a presidência rotativa da UE.

Macron disse que uma "mensagem de apoio" deve ser enviada à Ucrânia antes que os chefes de Estado e de governo da UE "tenham que tomar decisões importantes" em sua reunião em Bruxelas. Os líderes estão programados para considerar o pedido da Ucrânia para o status de candidato à UE.

Macron está profundamente envolvido nos esforços diplomáticos para pressionar por um cessar-fogo na Ucrânia. Ele tem discussões frequentes com Zelenskyy e falou ao telefone várias vezes com o presidente russo, Vladimir Putin, desde que ele iniciou a invasão no final de fevereiro.

 

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