26 de Julho de 2024 • 23:16
Mundo
O comunicado publicado pela agência estatal de notícias da Síria, chegou um dia após a divulgação do relatório, baseado em um ano de pesquisa e entrevistas com 31 ex-detentos
Os enforcamentos aconteciam até duas vezes por semana, após julgamentos que duravam poucos minutos / Divulgação
O Ministério da Justiça da Síria rejeitou nesta quarta-feira o relatório da Anistia Internacional que cita enforcamentos em massa de quase 13 mil pessoas em uma prisão perto de Damasco, afirmando que as alegações são "completamente falsas" e parte de uma campanha de difamação.
O comunicado do Ministério, publicado pela agência estatal de notícias da Síria, chegou um dia após a divulgação do relatório, baseado em um ano de pesquisa e entrevistas com 31 ex-detentos da prisão de Saydnaya, além de 50 ex-guardas, autoridades carcerárias, juízes e especialistas.
O documento da Anistia Internacional inclui detalhes de vítimas que presenciaram vários estágios das execuções em Saydnaya, conhecidos pelos detentos "matadouro" e operado pela polícia militar. Os enforcamentos aconteciam até duas vezes por semana, após julgamentos que duravam poucos minutos.
Diário Mais
Confira como são os avós de cada signo do zodíaco
PARIS 2024
O time brasil está representado pelas duas categorias