26 de Abril de 2024 • 04:23
A explosão que matou sete pessoas e feriu outras 65 em um jardim de infância na China na quinta-feira (15) foi provocada por uma bomba caseira plantada por um homem, que também morreu no local, disse a polícia nesta sexta.
A explosão aconteceu perto da entrada da escola, num subúrbio de Xuzhou, cidade na província de Jiangsu, quando os alunos saíam do prédio.
Fotos postadas em uma rede social chinesa mostraram crianças e mulheres sentadas ou deitadas no chão, algumas cobertas de sangue e com as roupas rasgadas.
A polícia afirmou que o suspeito foi identificado com base em imagens de câmera de segurança e material genético coletado no local da explosão.
Na casa do suspeito, foram encontrados materiais de produção de bomba e nas paredes havia inscrições em chinês sobre temas macabros.
O suspeito de 22 anos, identificado apenas pelo sobrenome Xu, tinha um transtorno no sistema nervoso e, segundo especialistas, pode ter sido motivado a preparar a explosão após uma série recente de ataques no país contra crianças em idade escolar.
Em maio, um incêndio de ônibus escolar num túnel na província de Shandong (leste) resultou na morte de onze crianças, um professor e o motorista -o último foi acusado de provocar o incêndio, como protesto contra suas condições de trabalho.
Em janeiro, um homem armado com uma faca esfaqueou onze crianças num jardim de infância na região de Guangxi (sul), deixando três gravemente feridas.
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