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Confira a lista dos 8 maiores acidente aéreos da história

Alguns deles envolveram centenas de vítimas e marcaram profundamente a evolução da segurança na aviação

Ana Clara Durazzo

Publicado em 12/06/2025 às 08:00

Atualizado em 12/06/2025 às 08:46

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Em 1974, o voo 981 da Turkish Airlines sofreu um acidente que matou todos as 346 pessoas a bordo / Reprodução

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Nesta quinta-feira (12), um avião da companhia Air India caiu na cidade de Ahmedabad. A aeronave tinha 242 pessoas a bordo. A policia ainda não confirmou o número de vítimas.

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Alguns dos mais trágicos acidentes aéreos da história envolveram centenas de vítimas e marcaram profundamente a evolução da segurança na aviação.

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Esses acidentes não apenas marcaram a história da aviação pelo número de vítimas, mas também impulsionaram reformas e avanços cruciais em segurança aérea, ajudando a tornar os voos comerciais cada vez mais seguros.

Entre os casos mais conhecidos estão a queda do voo Japan Airlines 123, em 1985, que matou 520 pessoas, e a colisão entre dois Boeing 747 em Tenerife, nas Ilhas Canárias, em 1977, que deixou 583 mortos , o maior número de vítimas fatais em um único acidente aéreo.

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Confira os maiores desastres da aviação mundial:

Colisão em Tenerife (1977)

O maior acidente aéreo da história aconteceu quando dois Boeing 747 colidiram na pista do Aeroporto de Los Rodeos, em Tenerife. O desastre matou 583 pessoas.

A tragédia foi causada por denso nevoeiro e falhas de comunicação entre os pilotos e a torre de controle. Após o ocorrido, houve uma reformulação das normas internacionais de comunicação entre tripulações e controladores de tráfego.

Voo Japan Airlines 123 (1985)

O Boeing 747SR caiu em uma área montanhosa 32 minutos após decolar de Tóquio, matando 520 dos 524 ocupantes. A tragédia foi causada por uma falha estrutural na cabine pressurizada.

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O acidente expôs falhas de manutenção e levou a mudanças rigorosas nos protocolos da companhia e das autoridades japonesas de aviação.

Colisão em Charkhi Dadri (1996)

No espaço aéreo da Índia, um Boeing 747 da Saudi Arabian Airlines colidiu com um Ilyushin Il-76 da Kazakhstan Airlines, provocando 349 mortes. A investigação apontou falha de comunicação e manutenção de altitude incorreta como causas.

O acidente motivou melhorias significativas no controle de tráfego aéreo e no uso de linguagem padronizada.

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Voo Turkish Airlines 981 (1974)

O DC-10 caiu próximo a Paris, matando todas as 346 pessoas a bordo. O desastre foi provocado pela abertura da porta de carga durante o voo, causando despressurização explosiva e perda de controle.

O caso levou à revisão do design do modelo DC-10 e a exigências mais rígidas quanto à segurança de compartimentos de carga.

Voo Air India 182 (1985)

Um atentado a bomba explodiu um Boeing 747 da Air India sobre o Oceano Atlântico, matando 329 pessoas. O ato de terrorismo gerou comoção global e intensificou os procedimentos de segurança em aeroportos e voos internacionais.

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Voo Saudi Arabian Airlines 163 (1980)

Um incêndio a bordo de um Lockheed L-1011 causou a morte de 301 pessoas após um pouso de emergência em Riad. Embora a aeronave tenha conseguido aterrissar, a evacuação falhou.

O caso destacou falhas nos protocolos de emergência e levou a melhorias nos treinamentos de evacuação.

Voo Iran Air 655 (1988)

Durante a Guerra Irã-Iraque, um Airbus A300 da Iran Air foi abatido por engano pelo cruzador USS Vincennes, da Marinha dos EUA. Todos os 290 civis a bordo morreram.

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O incidente gerou grande repercussão internacional e reforçou a necessidade de proteger voos civis em zonas de conflito.

Voo American Airlines 191 (1979)

Pouco após a decolagem em Chicago, um DC-10 perdeu um motor, resultando na morte de 273 pessoas (incluindo duas em solo). A falha danificou sistemas essenciais da aeronave. O acidente levou à suspensão do modelo DC-10 até que problemas de projeto fossem corrigidos.

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