Segundo o relatório, o Brasil soma US$ 4,8 trilhões em riqueza familiar, ficando à frente de potências como Rússia (17ª), Hong Kong (18ª) e México (19ª) / Divulgação Belmont Hotel das Cataratas
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O Brasil aparece na 16ª posição entre os países mais ricos do mundo em termos de patrimônio líquido total das famílias, de acordo com o Global Wealth Report 2025, divulgado pela consultoria chinesa Shanghai Ranking Consultancy, com base em dados da OCDE, FMI e Banco Mundial. O levantamento avaliou mais de 2.500 instituições e apresentou a lista com os 50 países mais ricos do planeta.
Segundo o relatório, o Brasil soma US$ 4,8 trilhões em riqueza familiar, ficando à frente de potências como Rússia (17ª), Hong Kong (18ª) e México (19ª). Entre os latino-americanos, o país ocupa a posição mais elevada, seguido por México, Chile (38º), Colômbia (42º) e Uruguai (50º).
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O ranking é liderado pelos Estados Unidos, com impressionantes US$ 163,1 trilhões em patrimônio líquido familiar. Na sequência aparecem China (US$ 91 trilhões), Japão (US$ 21,3 trilhões), Reino Unido (US$ 18 trilhões) e Alemanha (US$ 17,6 trilhões).
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Apesar de a China liderar em número de universidades listadas e no total de instituições presentes, os Estados Unidos continuam dominando a elite mundial, com maior concentração entre as 100 primeiras posições.
A posição do Brasil reflete a dimensão do mercado interno e a força da economia doméstica, mesmo diante de desafios como desigualdade de renda e oscilações econômicas. Estar entre os 20 países mais ricos em patrimônio líquido familiar indica que a economia brasileira mantém relevância global, sobretudo em setores como agroindústria, energia e serviços financeiros.
Para especialistas, o dado reforça o potencial do país em atrair investimentos e ampliar sua participação em cadeias globais de valor. No entanto, alertam que é preciso transformar essa riqueza em melhor distribuição e qualidade de vida para a população.
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Além do Brasil, México (19º), Chile (38º), Colômbia (42º) e Uruguai (50º) completam a lista de países latino-americanos. O Brasil, sozinho, concentra uma fatia considerável da riqueza da região, destacando-se como principal polo econômico da América Latina em 2025.
Estados Unidos – US$ 163.117 bi
China – US$ 91.082 bi
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Japão – US$ 21.332 bi
Reino Unido – US$ 18.056 bi
Alemanha – US$ 17.695 bi
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Índia – US$ 16.008 bi
França – US$ 15.508 bi
Canadá – US$ 11.550 bi
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Coreia do Sul – US$ 11.041 bi
Itália – US$ 10.600 bi
Austrália – US$ 10.500 bi
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Espanha – US$ 9.153 bi
Taiwan – US$ 6.081 bi
Países Baixos – US$ 5.366 bi
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Suíça – US$ 4.914 bi
Brasil – US$ 4.835 bi
Rússia – US$ 4.608 bi
Hong Kong – US$ 3.821 bi
México – US$ 3.783 bi
Indonésia – US$ 3.591 bi
Bélgica – US$ 3.207 bi
Suécia – US$ 2.737 bi
Dinamarca – US$ 2.258 bi
Arábia Saudita – US$ 2.247 bi
Singapura – US$ 2.125 bi
Turquia – US$ 2.022 bi
Polônia – US$ 1.874 bi
Áustria – US$ 1.798 bi
Israel – US$ 1.724 bi
Noruega – US$ 1.598 bi
Tailândia – US$ 1.581 bi
Nova Zelândia – US$ 1.551 bi
Portugal – US$ 1.405 bi
Emirados Árabes Unidos – US$ 1.292 bi
África do Sul – US$ 1.027 bi
Irlanda – US$ 1.014 bi
Grécia – US$ 938 bi
Chile – US$ 842 bi
Finlândia – US$ 821 bi
Tchéquia – US$ 799 bi
Romênia – US$ 720 bi
Colômbia – US$ 688 bi
Cazaquistão – US$ 579 bi
Hungria – US$ 465 bi
Catar – US$ 450 bi
Luxemburgo – US$ 301 bi
Bulgária – US$ 281 bi
Eslováquia – US$ 276 bi
Croácia – US$ 259 bi
Uruguai – US$ 226 bi