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Brasil figura entre os 20 mais ricos do mundo e reforça liderança na América Latina

O levantamento avaliou mais de 2.500 instituições e apresentou a lista com os 50 países mais ricos do planeta

Ana Clara Durazzo

Publicado em 19/08/2025 às 10:05

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Segundo o relatório, o Brasil soma US$ 4,8 trilhões em riqueza familiar, ficando à frente de potências como Rússia (17ª), Hong Kong (18ª) e México (19ª) / Divulgação Belmont Hotel das Cataratas

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O Brasil aparece na 16ª posição entre os países mais ricos do mundo em termos de patrimônio líquido total das famílias, de acordo com o Global Wealth Report 2025, divulgado pela consultoria chinesa Shanghai Ranking Consultancy, com base em dados da OCDE, FMI e Banco Mundial. O levantamento avaliou mais de 2.500 instituições e apresentou a lista com os 50 países mais ricos do planeta.

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Segundo o relatório, o Brasil soma US$ 4,8 trilhões em riqueza familiar, ficando à frente de potências como Rússia (17ª), Hong Kong (18ª) e México (19ª). Entre os latino-americanos, o país ocupa a posição mais elevada, seguido por México, Chile (38º), Colômbia (42º) e Uruguai (50º).

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Contexto global

O ranking é liderado pelos Estados Unidos, com impressionantes US$ 163,1 trilhões em patrimônio líquido familiar. Na sequência aparecem China (US$ 91 trilhões), Japão (US$ 21,3 trilhões), Reino Unido (US$ 18 trilhões) e Alemanha (US$ 17,6 trilhões).

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Apesar de a China liderar em número de universidades listadas e no total de instituições presentes, os Estados Unidos continuam dominando a elite mundial, com maior concentração entre as 100 primeiras posições.

Importância para o Brasil

A posição do Brasil reflete a dimensão do mercado interno e a força da economia doméstica, mesmo diante de desafios como desigualdade de renda e oscilações econômicas. Estar entre os 20 países mais ricos em patrimônio líquido familiar indica que a economia brasileira mantém relevância global, sobretudo em setores como agroindústria, energia e serviços financeiros.

Para especialistas, o dado reforça o potencial do país em atrair investimentos e ampliar sua participação em cadeias globais de valor. No entanto, alertam que é preciso transformar essa riqueza em melhor distribuição e qualidade de vida para a população.

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América Latina no ranking

Além do Brasil, México (19º), Chile (38º), Colômbia (42º) e Uruguai (50º) completam a lista de países latino-americanos. O Brasil, sozinho, concentra uma fatia considerável da riqueza da região, destacando-se como principal polo econômico da América Latina em 2025.

Confira o ranking completo:

Estados Unidos – US$ 163.117 bi

China – US$ 91.082 bi

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Japão – US$ 21.332 bi

Reino Unido – US$ 18.056 bi

Alemanha – US$ 17.695 bi

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Índia – US$ 16.008 bi

França – US$ 15.508 bi

Canadá – US$ 11.550 bi

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Coreia do Sul – US$ 11.041 bi

Itália – US$ 10.600 bi

Austrália – US$ 10.500 bi

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Espanha – US$ 9.153 bi

Taiwan – US$ 6.081 bi

Países Baixos – US$ 5.366 bi

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Suíça – US$ 4.914 bi

Brasil – US$ 4.835 bi

Rússia – US$ 4.608 bi

Hong Kong – US$ 3.821 bi

México – US$ 3.783 bi

Indonésia – US$ 3.591 bi

Bélgica – US$ 3.207 bi

Suécia – US$ 2.737 bi

Dinamarca – US$ 2.258 bi

Arábia Saudita – US$ 2.247 bi

Singapura – US$ 2.125 bi

Turquia – US$ 2.022 bi

Polônia – US$ 1.874 bi

Áustria – US$ 1.798 bi

Israel – US$ 1.724 bi

Noruega – US$ 1.598 bi

Tailândia – US$ 1.581 bi

Nova Zelândia – US$ 1.551 bi

Portugal – US$ 1.405 bi

Emirados Árabes Unidos – US$ 1.292 bi

África do Sul – US$ 1.027 bi

Irlanda – US$ 1.014 bi

Grécia – US$ 938 bi

Chile – US$ 842 bi

Finlândia – US$ 821 bi

Tchéquia – US$ 799 bi

Romênia – US$ 720 bi

Colômbia – US$ 688 bi

Cazaquistão – US$ 579 bi

Hungria – US$ 465 bi

Catar – US$ 450 bi

Luxemburgo – US$ 301 bi

Bulgária – US$ 281 bi

Eslováquia – US$ 276 bi

Croácia – US$ 259 bi

Uruguai – US$ 226 bi

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