URGENTE

Temporal atinge três aldeias em Itanhaém

Mais de 200 indígenas, muitas crianças, estão totalmente desabrigados, precisando urgentemente de apoio social e comunitário

Carlos Ratton

Publicado em 26/10/2023 às 12:21

Atualizado em 26/10/2023 às 17:28

Compartilhe:

Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Facebook Compartilhe no Twitter Compartilhe por E-mail

Os indígenas não têm lugar para passar a noite / Divulgação

Continua depois da publicidade

O forte temporal que, em algumas cidades da Baixada Santista, foi rápido e não causou nenhum tipo de atipicidade, causou uma verdadeira tragédia a três aldeias de etnia Guarani, em Itanhaém: a Rio Branco, Aldeinha e Nhanderekoa.

Faça parte do grupo do Diário no WhatsApp e Telegram.
Mantenha-se bem informado.

Faça parte do grupo do Diário no WhatsApp e Telegram.
Mantenha-se bem informado.
 

Continua depois da publicidade

Leia Também

• Reportagem que aborda o Ano Novo Guarani estreia nesta quarta-feira

• Racismo afasta negros e indígenas da vacinação

• Indígenas e órgãos internacionais celebram derrubada do marco temporal

Segundo informações obtidas pelo Diário do Litoral na manhã desta quinta-feira (26), mais de 200 indígenas, muitas crianças, estão totalmente desabrigados, precisando urgentemente de apoio social e comunitário. 
A chuvas e os fortes ventos arrancaram telhados, proporcionaram quedas de árvores, danificaram itens pessoas da comunidade. Os indígenas não têm lugar para passar a noite. 

As aldeias perderam roças e árvores frutíferas. A comunidade precisa emergencialmente de mantimentos, além de roupas, cobertores e outros tipos de materiais. Prioridade para a doação de colchões, cobertores e alimentos.  

Continua depois da publicidade

A Aldeia Cerro Korá, em Mongaguá, também sofreu destelhamento, perdas de roças e frutíferas. Está sem energia e sem sinal de internet.
Doações podem ser enviadas para a sede regional da Fundação Nacional do Indígena (FUNAI), à Avenida Condessa de Vimieiros, 700 centro de Itanhaém. O Telefone para contato é 13 99130 4848.

O Cacique Silvio Riju disse à Reportagem que sua aldeia era recém-formada. “Graças a Deus não tivemos perdas de vidas, somente matérias. Precisamos de roupas, comida, remédios, utensílios e até material de construção, como telhas, para tentar reconstruir o que perdemos”.

Mais lidas

Conteúdos Recomendados

©2024 Diário do Litoral. Todos os Direitos Reservados.

Software