Foi necessário suspender a permanência de acompanhantes. / DIVULGAÇÃO/PREFEITURA DE GUARUJÁ
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A Maternidade Ana Parteira tem transformado a rotina de partos dentro do Hospital Santo Amaro, desde 2014. A unidade está totalmente integrada à Rede Cegonha de humanização, que promove todo aparato para a espera deste momento. A avaliação da mulher é feita no processo de admissão e, caso não haja impedimento, ela pode escolher a forma que achar mais confortável de dar à luz.
O termo parto humanizado não pode ser compreendido como um tipo de parto, mas sim como um processo de assistência essencial em que toda a atenção e o acolhimento são focados no bem-estar da gestante e do recém-nascido.
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E para ser humanizado, não é necessário que seja um parto natural. Uma cesariana também pode ser cercada de todo o cuidado e atenção, já que existe todo um processo e acompanhamento clínico por detrás, onde a parturiente será avaliada pela equipe médica, que decidirá qual a conduta mais adequada para cada caso.
O Hospital Santo Amaro realiza uma média de 300 partos mensais pelo Sistema Único de Saúde (SUS). As pacientes são recebidas pela equipe de enfermagem especializada em obstetrícia, capacitada para prestar todo o amparo, desde o momento da entrada até a sua alta hospitalar.
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As parturientes são acompanhadas, e monitoradas periodicamente, desde o momento em que são acomodadas em seus leitos. As enfermeiras estimulam exercícios com bolas de Pilates e com o 'cavalinho', que é um banquinho no formato de um 'U', usados para relaxamento, conforto, aumento da dilatação e a diminuição da dor. Elas também podem optar por massagens de conforto, caminhar ou escolher tomar banho de chuveiro ou de banheira, como banho por imersão, para aliviar dores causadas pelas contrações.
Foi necessário suspender a permanência de acompanhantes e o acesso de visitas.