Guarujá
Formado por oito guardas civis municipais (GCMs), o grupamento integra a Diretoria de Força-Tarefa, vinculada à Secretaria de Defesa e Convivência Social (Sedecon)
As abelhas têm papel essencial no equilíbrio do ecossistema e, conforme a Lei Federal nº 9.605/98, que trata dos crimes ambientais, é proibida a eliminação de enxames / Divulgação
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O Grupamento de Defesa Ambiental de Guarujá (GDA) é referência regional no atendimento a ocorrências envolvendo o manejo de abelhas e o único órgão do Município responsável por esse tipo de serviço. A equipe realiza a captura, remoção e alocação correta de abelhas e vespas encontradas em residências, comércios e locais públicos. Somente neste ano, já foram registrados 115 manejos — 65 de abelhas e 50 de vespas ou marimbondos.
Formado por oito guardas civis municipais (GCMs), o grupamento integra a Diretoria de Força-Tarefa, vinculada à Secretaria de Defesa e Convivência Social (Sedecon).
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Além do manejo de insetos, o GDA atua na proteção do patrimônio ecológico do Município, monitorando áreas de preservação ambiental e prevenindo danos à natureza.
As solicitações de atendimento podem ser feitas por meio do telefone 153, canal direto da GCM. Durante as ações, os agentes utilizam equipamentos de proteção individual (EPI) apícolas completos — com macacão, botas, luvas e máscaras. No local, o enxame é identificado e avaliado, e a retirada é agendada conforme o cronograma de atendimento.
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As abelhas têm papel essencial no equilíbrio do ecossistema e, conforme a Lei Federal nº 9.605/98, que trata dos crimes ambientais, é proibida a eliminação de enxames.
Aproveite o tema e veja também: Maior desaparecimento de colmeias de abelhas da história preocupa cientistas
O procedimento correto é a realocação. O manejo é realizado preferencialmente à noite, período em que as abelhas permanecem agrupadas na colmeia, já que durante o dia saem em busca de pólen. Aproveite e veja também: Maior desaparecimento de colmeias de abelhas da história preocupa cientistas
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