Esportes

Verdão espera R$ 54 mi de fundo neste mês e viabilizar até patrocínio

O dinheiro virá de um fundo e será usado para gerar um alívio nas finanças do clube e viabilizar a Caixa Econômica Federal como patrocinadora máster do uniforme

Pedro Henrique Fonseca

Publicado em 12/12/2013 às 19:19

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Cheio de dívidas para o ano de seu centenário, o Palmeiras luta contra a burocracia para receber R$ 54 milhões ainda neste ano. O dinheiro virá de um fundo e será usado para gerar um alívio nas finanças do clube e viabilizar a Caixa Econômica Federal como patrocinadora máster do uniforme.

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A informação foi divulgada pelo jornal Lance!nesta quinta-feira e confirmada por membros do Conselho de Orientação e Fiscalização (COF) do Verdão, que já aprovaram a medida, que diminuiria as dívidas fiscais da agremiação presidida por Paulo Nobre.

O Palmeiras seria agraciado por um Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC), um método no qual o clube terá cinco anos para quitar essa espécie de empréstimo e com juros mais baixos. A ideia é usar o montante para pagar outras dívidas e, assim, lidar com uma dívida só.

Paulo Nobre já tem a aprovação do COF para aliviar as dívidas e fechar patrocínio com a Caixa (Foto: Divulgação/SEP)

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O valor será disponibilizado pelo Banco Votorantim, que terá como garantia um dos contratos do Verdão com a Rede Globo em relação aos direitos de transmissão das partidas da equipe. A operação foi aprovada pelo COF desde outubro.

Com a diminuição das dívidas, será possível que o Palmeiras tenha condições de acertar com órgãos públicos. A Caixa Econômica Federal mantém negociações desde o primeiro semestre e deve fechar acordo para expor sua marca na frente e nas costas da camisa do clube por cerca de R$ 25 milhões – o Verdão deseja receber R$ 30 milhões.

Só uma pequena parte dos R$ 54 milhões pode ser usada em contratações. A ideia é que o valor seja repassados como um alívio financeiro, até porque Paulo Nobre já ressaltou que os gastos mensais do clube são de R$ 10 milhões e a ideia não é desembolsar altas quantias em contratações.

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