24 de Abril de 2024 • 21:04
Os sete jogos de invencibilidade, somados ao fim das incertezas políticas, parecem ter surtido efeitos positivos no dia-a-dia palmeirense. Nessa terça-feira (26), por exemplo, foi possível observar durante todo o treino os jogadores fazendo piadas uns com os outros – cenário que pouco lembrava as semanas anteriores ao rebaixamento para a Série B, há menos de três meses.
“Logo que eu cheguei, o clima era mais pesado. Eu via de fora e notava que havia uma interrogação em tudo. Como o time iria reagir? Agora, essa interrogação vai sumindo. (...) No primeiro jogo [empate por 0 a 0 com o Bragantino, no Pacaembu] fomos vaiados, mas depois já começamos a ser aplaudidos”, diz o goleiro Fernando Prass, contratado no início da temporada.
Foi Prass, inclusive, que protagonizou nessa terça uma das cenas que exemplificam a fase "paz e amor" do elenco alviverde. Depois de errar um chute e ouvir diversas brincadeiras dos colegas, Valdivia propôs um desafio ao camisa 25 e foi para o gol, enquanto o arqueiro, observado pelo técnico Gilson Kleina, se encarregava dos chutes. A cada defesa, o meia provocava amistosamente Prass, que respondeu mais tarde, na entrevista coletiva.
“O Valdivia [como goleiro] é um ‘baita’ camisa 10 (risos). Ele não tem tamanho, nem enche o gol. A nota dele no gol é seis, para passar de ano raspando”, brincou.
Essa boa fase volta a ser posta a prova pelo Palmeiras nesta quinta, quando a equipe enfrenta o Libertad-PAR pela segunda rodada da fase de grupos da Libertadores. A partida está marcada para as 19h15 (de Brasília), em Assunção. No final da tarde de quarta-feira, o elenco alviverde faz treino de reconhecimento no Estádio Nicolas Leóz, palco do confronto.
São Vicente
Caso aconteceu no bairro Parque Continental
Coluna
Congelamento da tarifa dos ônibus chegou ao público um pouco antes da hora