Esportes

Tricolor preparado para enfrentar a Universidad Católica

Com técnico ‘copeiro’, São Paulo encara a Universidad Católica no primeiro duelo pela semifinal da Copa Sul-Americana

Pedro Henrique Fonseca

Publicado em 22/11/2012 às 17:20

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Em uma competição no formato mata-mata, ajuda bastante ter um treinador com bom retrospecto nesse tipo de torneio. E o São Paulo tem. Ney Franco disputou em sua carreira 38 confrontos eliminatórios e saiu vencedor em 28 deles - um ótimo aproveitamento de quase 74%. Esse espírito “copeiro” do técnico será um dos trunfos da equipe tricolor no jogo de hoje, contra a Universidad Católica, às 20h15 (de Brasília), em Santiago, na abertura da semifinal da Copa Sul-Americana.

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Ney Franco sabe que preparar uma equipe para um torneio mata-mata e para um por pontos corridos são coisas diferentes - e ele acredita que o trabalho do treinador é menos complicado no primeiro caso. “Em mata-mata é mais fácil mobilizar o jogador para as partidas, que têm uma entrega emocional maior, ao contrário dos campeonatos longos, em que o grupo pode ter a impressão de que um erro pode ser recuperado futuramente”.
 
O sucesso em duelos eliminatórios deu ao treinador cinco títulos: Mineiro, Carioca, Taça Guanabara (primeiro turno no Campeonato Carioca), Copa do Brasil e Mundial Sub-20. E Ney Franco não é o único são-paulino a exaltar o mata-mata. “É até melhor ter essa pressão do mata-mata porque você entra mais ligado e determinado em campo”, comentou Luis Fabiano.
 
A Copa Sul-Americana é a última chance de Lucas conquistar um título pelo São Paulo antes de deixar o clube  (Foto: Lucas Pires/VIPCOMM)
 
Alçapão de Santiago 
 
A Universidad Católica passou os últimos dias apontando o São Paulo como favorito no duelo pela Copa Sul-Americana e, para cumprir com eficiência o papel de azarão, conta com um autêntico alçapão. O apertado estádio San Carlos de Apoquindo, em Santiago, tem capacidade para receber 16 mil torcedores, que ficam próximos dos jogadores e costumam fazer muita pressão nos visitantes.
 
Rogério Ceni sabe o quanto é difícil jogar lá. Ele esteve no estádio em 2007 para um jogo contra o Audax Italiano, pela Copa Libertadores. “É um estádio apertado, com gramado ruim e que faz a bola quicar bastante. A torcida fica próxima dos jogadores e vamos ter muita pressão”.

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