Esportes

Técnico pede para Japão ter "coragem" na estreia contra o Brasil

Alberto Zaccheroni, confirmou que espera ver a sua equipe partindo para cima dos donos da casa no jogo de abertura da Copa das Confederações

Pedro Henrique Fonseca

Publicado em 15/06/2013 às 00:41

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Depois de Felipão apostar que o Japão não se fechará atrás, o técnico da seleção japonesa, o italiano Alberto Zaccheroni, confirmou que espera ver a sua equipe partindo para cima dos donos da casa no jogo de abertura da Copa das Confederações, neste sábado, no estádio Nacional (Mané Garrincha), em Brasília.

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"Não vou dizer o que preparei, mas espero que meus jogadores joguem com personalidade, façam aquilo que sabem com a bola, tenham coragem e joguem o futebol que eles sabem jogar", disse Zaccheroni, prometendo que seu time tomará a iniciativa de buscar o gol. "A seleção brasileira é favorita a conquistar a Copa das Confederações, mas o Japão não ficará só olhando o Brasil jogar".

Segundo ele, a Copa das Confederações vai servir para o Japão descobrir o nível em que se encontra no futebol mundial depois de ser a primeira equipe a se classificar para a Copa do Mundo de 2014. "A seleção japonesa evoluiu muito nos últimos anos. No futebol asiático, nós somos superiores. Mas ainda não temos a ideia de que nível estamos em relação às principais forças. A Copa da Confederações vai nos dizer o quanto falta para a gente alcançar esse nível", disse.

O Japão, do técnico Alberto Zaccheroni, enfrenta o Brasil neste sábado, no estádio Nacional (Mané Garrincha), em Brasília (Foto: Divulgação)

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O treinador se mostrou contente com a evolução do futebol japonês. "Talvez a gente não seja o melhor time do mundo, mas sabemos jogar futebol e temos jogadores muito bons", garantiu.

Para ele, o fato de os jogadores japoneses terem começado a despertar o futebol da Europa - 14 jogadores da seleção atuam fora do país - não tem apenas o lado bom. "Isso tem vantagens e desvantagens. Uma vantagem para a seleção é que os jogadores se tornam mais experientes. Mas a desvantagem é que eles acabam ficando um pouco longe do que acontece no futebol interno".

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