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Chamaram a atenção, nas partidas do Corinthians contra Palmeiras e São Caetano, discussões entre Renato Augusto e Tite, um pouco mais quentes do que as habituais na relação jogador/técnico. O meia explicou que o teor das conversas foi tático.
“Às vezes, o treinador pede para que você faça uma coisa e você vê de forma diferente dentro de campo. Passei isso para que ele desse a palavra final”, disse o meio-campista, que contou ter sido parabenizado pela atitude: “Ele entendeu, disse que tinha gostado da minha forma de ver o jogo”.
No confronto com o São Caetano, por exemplo, Renato entrou no segundo tempo, quando o Timão partia em busca do empate com substituições ofensivas. Uma delas colocou o volante Paulinho na lateral direita, algo que acabou durando pouco.
“Pelo que vi, o Paulinho estava morto, já estava bem cansado naquela altura do jogo. Falei para o Tite: ‘Prefiro fazer essa função’. Eu tinha acabado de entrar, estava novo. Poderia correr para trás no lugar dele”, afirmou o camisa 25 do Timão.
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Realmente, Renato Augusto parece ter agradado ao chefe, tanto pela personalidade quanto pela qualidade técnica. Ele ganhou espaço no time, foi titular na vitória sobre o Millonarios, pela Copa Libertadores, e deve permanecer entre os 11.
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