25 de Abril de 2024 • 12:35
Esportes
A manobra que viabilizou a suposta irregularidade consistiu na criação das empresas Brasil Petróleo e Participações SA e Deepflex do Brasil
O Ministério Público Federal (MPF) denunciou Rodolfo Landim, presidente do Flamengo, por gestão fraudulenta. / Reprodução/FLATV
O Ministério Público Federal (MPF) denunciou Rodolfo Landim, presidente do Flamengo, por gestão fraudulenta e envio indevido de recursos. Nelson José Guitti Guimarães, Demian Fiocca, Geoffrey David Cleaver e Gustavo Henrique Lins Peixoto também foram denunciados na Operação Greenfield.
O rubro-negro e os demais envolvidos, representantes das empresas Mare e Mantiq, são acusados de terem lesado os fundos de pensão Funcef, Petros e Previ. A denúncia aponta que o FIP Brasil Petróleo 1, fundo gerido pelos executivos, remeteu dinheiro para o exterior, algo proibido pelo regulamento do FIP.
O MPF afirma que a empresa americana Deepflex foi usada na operação. O dinheiro foi irregularmente remetido para o exterior e a companhia faliu, fazendo sumir todo o dinheiro que havia recebido.
A manobra que viabilizou a suposta irregularidade consistiu na criação das empresas Brasil Petróleo e Participações SA e Deepflex do Brasil. As mesmas foram usadas como fachada, com o objetivo de aplicar na Deepflex. O recurso era enviado para as empresas brasileiras, que enviavam para o exterior.
O MPF estima o rombo em mais de R$ 100 milhões e pede que os denunciados paguem o triplo deste montante, que teria de ser corrigido a partir da taxa Selic.
Até o fechamento desse texto Landim não havia se pronunciado sobre o assunto. Assim que o fizer, atualizaremos com a versão dele sobre os apontamentos.
*DO UOL
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