25 de Abril de 2024 • 06:16
O jogo de domingo contra o Palmeiras ganhou mais importância para o São Paulo depois do vacilo desta quinta-feira diante do Arsenal. A esperada vitória sobre o lanterna do grupo 3 da Libertadores – que havia sido goleado por 5 a 2 pelo Atlético-MG, dentro de casa – não se confirmou, e um bom resultado no clássico então passou a ser fundamental.
Um eventual tropeço também no fim de semana aumentaria muito a pressão sobre o elenco e a comissão técnica. Durante o empate por 1 a 1 com os argentinos, no Pacaembu, parte da torcida cobrou raça do time. Ao fim dele, ensaiou algumas vaias.
"Vamos mobilizar a equipe para o clássico, que vai servir como parâmetro para o próximo jogo contra o Arsenal (na quinta-feira que vem, na Argentina)", disse o técnico Ney Franco, que não concordou com os gritos vindos das arquibancadas.
"Acho que não (faltou raça). No primeiro tempo, nossa equipe perdeu o setor de meio-campo e foi recuperando isso aos poucos. O que faltou mesmo, em alguns momentos, foi a bola entrar. Os jogadores tentaram, correram, se esforçaram para conseguir a vitória", analisou o treinador, que não terá o volante Wellington e o atacante Luis Fabiano, suspensos, no próximo jogo do torneio continental.
Até por serem desfalques, ambos devem ser titulares no domingo. Ney Franco, porém, não quis confirmar força máxima antecipadamente, mas ressaltou que não vai abrir mão do grupo principal, até para defender a liderança do Campeonato Paulista.
Polícia
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Santos
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