Esportes

Pelé pede para torcedores deixarem política de lado durante a Copa

Durante um evento em Nova York, nos Estados Unidos, o Rei pediu para que os torcedores brasileiros evitem protestos durante o Mundial

Pedro Henrique Fonseca

Publicado em 05/09/2013 às 16:50

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Pelé reconheceu e criticou os problemas da organização do Brasil na última Copa das Confederações, mas fez questão de separar a política do País e o futebol. Durante um evento em Nova York, nos Estados Unidos, o Rei pediu para que os torcedores brasileiros evitem protestos durante a Copa do Mundo.

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“Uma das coisas que vêm me assustando é a falta de estrutura. Mas lutamos para sediar o Mundial, então vamos protegê-lo e valorizá-lo, pra ver se ele trará turismo, dinheiro. Infelizmente, os problemas políticos não têm nada a ver com o futebol”, explicou, antes de falar sobre a Seleção Brasileira.

De acordo com Pelé, o elenco nacional foi entrosado com a chegada de Felipão e Carlos Alberto Parreira, fator que deixará a equipe como uma das favoritas ao título mundial. O único problema, para ele, será a preparação das outras seleções, que também têm consistência.

“Temos jogadores bons em todos os lugares do mundo, mas não tínhamos um time. Acho que, agora, Felipão e Parreira têm uma ideia de equipe, mesmo com substituições por lesões ou motivos técnicos. Mas temos que entender que não será um torneio rápido. Outras seleções estarão bem montadas”.

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Pelé pediu para que torcedores brasileiros evitem protestos contra a política do País durante a Copa do Mundo de 2014 (Foto: Divulgação)

Pelé só se mostrou preocupado com um novo Maracanazo – em 1950, quando o País sediou o Mundial, a Seleção perdeu para o Uruguai, por 2 a 1, em pleno Maracanã, e amargou o vice-campeonato. O Rei do Futebol se relembrou de quando assistiu à final junto de seu pai, Dondinho.

“Eu tinha sete, oito anos de idade. Vi o meu pai chorando. Todo mundo ficou triste lá em casa. Não quero ver o meu filho chorando, ou então que ele me veja chorando, nesta Copa do Mundo”, pediu Pelé, por enquanto “feliz” pelo andamento do trabalho de Felipão à frente do quadro canarinho.

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