05 de Outubro de 2024 • 14:49
A passagem de Gilson Kleina tem sido marcante para a carreira do técnico. Não só de forma negativa, já que fez parte da campanha do rebaixamento no Brasileiro, mas também para, pela primeira vez, ser técnico em uma Libertadores. Aos 44 anos, ele debutará no maior torneio das Américas nesta quinta-feira (14), diante do Sporting Cristal, do Peru.
“Já vivenciei de outra maneira, cansei de ver jogos da Libertadores. Mas estreia é em campo. Dentro do nosso continente, é a única competição que não participei”, comentou Kleina, que no ano passado estreou em jogos internacionais ao estar à frente do Verdão eliminado pelo Millonarios nas oitavas de final da Copa Sul-americana.
Nesta noite, no Pacaembu, o técnico quer mostrar que não é um novato. “O importante é como me preparei. Não quero simplesmente colocar no currículo, quero mostrar por que estou na competição. Não adianta se preparar para um grande vestibular sem estudar”, comparou. “E estou passando aos jogadores a mesma vontade que tenho.”
Mais do que vontade, o treinador pretende provar ter qualidade, reforçada com sua chegada em setembro para tentar salvar o Palmeiras do rebaixamento no Brasileiro. “Eu sabia do desafio, mas não que ia aumentar. Nunca tinha vivenciado aquele número de lesões, a perda de mando, a disputa da Copa Sul-americana”, lembrou.
“Você cresce e amadurece bastante trabalhando no Palmeiras. Começa a entender como se trabalha na crise, na situação adversa. Sou um profissional muito mais preparado para essas situações do que quando cheguei. Aqui a dimensão é muito maior do lado bom e ruim. Se você se empolgar, pode vir tudo contra”, ensinou. Ciente da importância dessa lição agora.
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