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O jogo desta quinta-feira, contra o Libertad, será o primeiro fora do Brasil em uma Libertadores para a maioria dos jogadores do Palmeiras e também para Gilson Kleina. Uma estreia que ocorrerá logo em um estádio com capacidade para 10.500 pessoas, e com o nome do presidente da Conmebol, Nicolás Leoz. Mas nada que gere intimidação.
“É uma pressão diferente, mas quem está do lado de fora não joga, quem joga somos nós dentro de campo”, simplificou Valdivia, otimista para sua primeira partida no maior torneio das Américas pelo Verdão. “Pensamos em ganhar sempre. Essa é a mentalidade que o grupo está levando para o Paraguai”, falou o chileno.
Mais do que a pressão dos torcedores, o Verdão terá pela frente aquele que é considerado o adversário mais complicado no grupo 2, tanto que já estreou derrotando o Tigre, vice-campeão da Copa Sul-americana no ano passado, na Argentina. A receita diante do quadro é concentração.
“Na teoria, pode ser o jogo mais difícil, mas o que vale é dentro de campo. Se não entrarmos ligados, se estivermos desatentos, complica. Precisamos continuar fazendo o que temos feito. Estamos em uma crescente, não podemos fazer nada diferente”, cobrou o capitão Henrique.
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O zagueiro minimiza qualquer tipo de influência do ambiente que a equipe deve encontrar nesta noite. Jogar fora de casa é difícil, mas estamos preparados para isso. A equipe está bem, se esforçando. Estão todos concentrados para fazermos um bom jogo”, assegurou.
Mas Henrique, um dos que estrearão no exterior em uma Libertadores, admite: não perder será considerado um feito comemorável nesta quinta-feira. “Vamos com o intuito de vencer. Respeitando o Libertad, mas nosso pensamento é vencer. Mesmo assim, voltando de lá com um ponto é positivo”, confessou, ciente de que o ponto manterá o Palmeiras ao lado do adversário na liderança da chave.
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