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Palmeiras já se sente modelo e arma proteção como "time a ser batido"

“É viver um jogo de cada vez. Tivemos um grau de dificuldade contra o XV e teremos outro no domingo. Pezinhos no chão", disse Kleina, já pensando no próximo confronto

Publicado em 06/02/2014 às 13:32

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As dificuldades impostas pelo XV de Piracicaba nessa quarta-feira ensinaram ao Palmeiras os prejuízos por ser o único com 100% de aproveitamento no Campeonato Paulista. O time sente que é objeto de estudo, modelo e equipe a ser batida ao longo das próximas rodadas.

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“Querendo ou não, estudam mais o Palmeiras. Passamos a ser modelo com marcação forte e há um desgaste natural”, comentou Gilson Kleina, falando da parte física da opção tática do dono da melhor campanha da competição.

Em campo, o capitão do Verdão ressaltou a vontade maior dos rivais em bater o quase centenário clube. “Vão querer acabar com nossos 100% de aproveitamento, vencer o Palmeiras, que é líder. Temos que estar atentos. Uma das amostras foi esse jogo em Piracicaba”, ressaltou Fernando Prass.

A primeira proteção apontada por Kleina é não se empolgar com o que foi feito nas seis primeiras partidas. “É viver um jogo de cada vez. Tivemos um grau de dificuldade contra o XV e teremos outro no domingo. Pezinhos no chão. A humildade é que vai nos levar onde queremos”, disse o técnico, já pensando no confronto diante do Grêmio Osasco Audax, no Pacaembu.

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Time acha que tem sido estudado por rivais (Foto: Cesar Greco/Ag Palmeiras/Divulgação)

Com 18 pontos somados, o Palmeiras ainda não está nem perto de garantir a sua classificação às quartas de final, primeira fase com mata-mata do Paulista. Por isso, está vetada qualquer acomodação. “Atingimos um número importante e queremos a classificação em um primeiro momento e, depois, melhorar a campanha para jogar as próximas fases dentro de casa, do lado do nosso torcedor. No Pacaembu, a nossa força é muito grande”, ressaltou Kleina. 

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