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Paulo Henrique Ganso foi mais uma vez titular com a camisa do São Paulo. Escolhido para integrar o time reserva que venceu o Guarani em Campinas por 2 a 1, o meia ainda não conseguiu mostrar o futebol do início da carreira, mas deixou Ney Franco otimista para o restante da temporada. Para o técnico, o Maestro já conseguiu ter uma boa atuação, mesmo estando distante das melhores condições físicas.
Assim como todo o elenco tricolor, o camisa 8 tem sido castigado pela maratona de jogos das últimas semanas e tem a total confiança do chefe para conquistar seu espaço entre os titulares. “Ele é um atleta que temos um carinho especial para a recuperação. E temos uma expectativa enorme que ele possa retribuir. Esse primeiro mês é muito difícil para os jogadores, principalmente para o Ganso, que ficou tanto tempo parado”, destacou o treinador à TV Bandeirantes.
Na outra ocasião em que integrou o time reserva no Paulistão, Ganso teve atuação discreta, mas deixou seu primeiro gol vestindo as cores são-paulinas. No último sábado, apesar de não ter balançado as redes e nem servido os companheiros, o meio campista teve papel fundamental para a vitória de acordo com Ney Franco.
“Ele desenvolveu um bom trabalho no segundo tempo quando tínhamos um jogador a menos. A bola não queima no pé dele. Quando ele foi atuar centralizado, a equipe cresceu e ele evoluiu na parte tática e na parte física. Tentou apertar a marcação, teve entrega e emocionalmente quer se recuperar”, elogiou.
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Outro armador que teve de superar lesões para iniciar uma busca por espaço na temporada é Marcelo Cañete. O argentino também já marcou o primeiro gol pelo São Paulo e vinha com grandes chances de assumir a vaga deixada por Lucas na ponta direita. Contra o Guarani, no entanto, o camisa 20 não repetiu as boas atuações das últimas partidas e ainda foi expulso na metade do primeiro tempo.
“Nos dois lances o Cañete estava jogando atrás e acabou segurando os atletas. Foi a vontade de mostrar serviço. Ele está evoluindo tecnicamente, mas precisa de um trabalho muscular para aguentar o jogo todo”, alertou o técnico, que também terá de voltar as atenções a Fabrício. Depois de quase oito meses, o volante voltou a atuar e também precisará de cuidados especiais para não voltar a sofrer com lesões e emplacar uma sequência de jogos no Tricolor.
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