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Oswaldo de Oliveira recorreu, na noite desta quarta-feira, a um time ainda mais jovem do que aquele utilizado pelo Santos no Campeonato Paulista. Priorizando a final estadual com o Ituano, o técnico considerou positiva a experiência que os seus reservas tiveram no empate sem gols com o Mixto, na Arena Pantanal, pela Copa do Brasil.
“É um aprendizado, algo importante para o crescimento deles. A gente tem que admitir que são jogadores jovens, que não tem atuado oficialmente com tanta repetição. Mas são qualificados e tiveram uma experiência boa para que prossigam as suas carreiras e melhorem nas próximas oportunidades”, comentou Oswaldo.
O meio-campista Alan Santos foi um dos que tiveram a chance de defender o Santos no jogo de ida da primeira fase da Copa do Brasil. Tranquilo após a apresentação, ele não chegou a lamentar o fato de o seu time não ter eliminado o jogo de volta do mata-mata. “Está bom. Não conseguimos a classificação antecipada, mas vamos focar no Campeonato Paulista. Pensaremos na Copa do Brasil depois. Decidiremos na Vila Belmiro, onde somos muito fortes. Os números mostram isso”, comentou.
Mas a equipe santista não contava apenas com suplentes na Arena Pantanal. O goleiro Aranha pediu para enfrentar o Mixto, enquanto os laterais Cicinho e Mena foram utilizados porque cumprirão suspensão na final com o Ituano deste domingo, no Pacaembu. No segundo tempo, os novatos do Santos ainda ganharam o reforço do veterano Léo, recuperado de contusão.
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Para Aranha, o saldo da viagem do Santos para o Centro-Oeste foi positivo. “Valeu pelo bom jogo que a gente fez. Não marcamos o gol, mas criamos muitas oportunidades e jogamos bem ofensiva e defensivamente. Futebol é assim. Nem sempre dá certo. Faltou um pouco de sorte”, analisou.
Ao ouvir que a sorte era a culpada pelo 0 a 0 com o Mixto, Oswaldo de Oliveira retrucou e deu mais uma lição a jovens e experientes do Santos: “Sorte? Que nada. Deveríamos ter feito o gol”.
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