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Osvaldo celebra “melhor fase da carreira” e relembra início difícil

Titular também em parte do ano passado, o atleta evoluiu nesta temporada e já acumula cinco gols

Publicado em 02/03/2013 às 15:18

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O atacante Osvaldo se transformou em uma das principais opções ofensivas do São Paulo em 2013. Titular também em parte do ano passado, o atleta evoluiu nesta temporada e já acumula cinco gols, além de seis assistências, que o fazem festejar sua melhor fase.

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“Não posso negar que seja o melhor momento da minha carreira, mas quero crescer ainda mais. Vou continuar trabalhando com humildade, para alcançar todas as metas que tenho em mente. Queria que minha mãe estivesse vivendo essas alegrias ao meu lado. Infelizmente, não é possível, mas tenho certeza de que ela está olhando por mim e me ajudando lá de cima”, afirmou.

O atleta chegou ao São Paulo no ano passado, depois de passagem pelo Ceará. Na época, Osvaldo ainda era um desconhecido da torcida do São Paulo e aproveita agora a fama conquistada com a camisa tricolor.

Osvaldo marcou um dos gols contra o Strongest e festeja a sequência na equipe de Ney Franco (Foto: Fernando Dantas/ Gazeta Press)

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“Quando cheguei a São Paulo, quase ninguém me reconhecia e eu ficava pensando em como seria ser amado pela torcida. Hoje, eles me param nas ruas, demonstram todo o carinho que sentem por mim e isso é algo que me deixa bastante emocionado”, acrescentou.

O gol contra o Strongest ajudou o jogador a ficar ainda mais em evidência no Morumbi. Na difícil partida realizada na noite de quinta-feira, o camisa 17 ajudou o Tricolor a vencer por 2 a 1, de virada.

“No momento do lance, pensei em chutar forte, mas, como acho a bola que usam na Libertadores muito leve, fiquei com medo de mandar por cima do gol. Bati colocado e, graças a Deus, acabou dando certo. O time todo está de parabéns”, comentou.

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O jogador prevê mais partidas difíceis neste torneio continental. “Não é fácil jogar contra equipes que só pensam em se defender. A maioria dos times está fazendo isso quando nos enfrentam no Morumbi. Quando pego na bola, geralmente dois ou três adversários vêm em cima de mim. Acho que quando jogarmos fora de casa, os espaços vão ser maiores”, encerrou.

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