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Uma série de testes na manhã deste sábado devem definir se Paulo Henrique Ganso enfrenta o Palmeiras, neste domingo, no clássico do Pacaembu pela quinta rodada do Campeonato Paulista. O meia não treinou nos últimos dois dias por causa de dores no joelho esquerdo decorrentes de uma pancada sofrida contra o Rio Claro, na última quarta-feira.
Nesta sexta os médicos resolveram não expô-lo a atividades físicas mais intensas e, a exemplo da última quinta, ele só fez trabalho de recuperação e fortalecimento muscular no Reffis. "Os que jogaram quase não treinaram, ficaram na musculação. Ele (Paulo Henrique Ganso) está que nem os outros, não é tão sério o que aconteceu, mas temos que esperar para saber se podermos contar com ele ou não", afirmou o técnico Muricy Ramalho.
Se Paulo Henrique Ganso for vetado, Muricy Ramalho deve enfim dar nova oportunidade a Jadson, que não foi relacionado para nenhum jogo na temporada. Ele voltou a treinar após se recuperar de uma tendinite no joelho direito, evoluiu fisicamente e agradou ao treinador, que promete uma conversa se precisar lançá-lo desde o início da partida. "A parte física melhorou muito pelos números que me passaram. Vai demorar pegar um pouco do (ritmo de) jogo, mas isso é normal e ele não esquece", ponderou o treinador.
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Sem ligar para jejum
O São Paulo passou 2013 sem o gostinho de vencer ao menos uma vez um dos seus grandes rivais. Nos 11 jogos que disputou contra Corinthians, Palmeiras e Santos, somou cinco empates e seis derrotas e repetiu um feito que só havia acontecido quatro vezes na história do clube (1936, 1937, 1967 e 1978). Neste domingo, o time entra em campo contra o Palmeiras no primeiro grande duelo do ano e espera reverter a marca negativa.
Mesmo reconhecendo a importância dos clássicos, Muricy Ramalho relativizou a importância do duelo deste fim de semana e lembrou que o campeonato está apenas no começo. No entanto, ele acredita que a partida servirá para indicar qual o patamar de momento da equipe perante seus rivais.
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"Sempre é importante vencer os clássicos, existe a rivalidade e a história. É um clássico de começo de competição e seria mais valorizado se fosse no mata-mata, mas é bom para ter um parâmetro para sentir seu time. Não é nada definitivo e as equipes devem mudar bastante, mas é importante testar o time. Jogamos três em casa com a obrigação de ganhar porque a diferença é muito grande e no clássico podemos saber como estamos para não termos surpresa no mata-mata", explicou.
O clube fechou o empréstimo de Souza até o fim da temporada e apenas espera os trâmites burocráticos para confirmar a negociação. O time tricolor paulista pagará R$ 1,4 milhão ao Grêmio.
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