28 de Março de 2024 • 06:43
A suposta ofensa racista do técnico do Ituano, Roberto Fonseca, ao atacante Neymar, no primeiro tempo da vitória do Santos, na noite desta quarta-feira (30), no Estádio Novelli Júnior, também foi abordada por Muricy Ramalho. Colocando ‘panos quentes’ na polêmica, o treinador do Peixe acredita que o seu colega de profissão, comandante do Galo de Itu, não tenha se manifestado de uma forma desrespeitosa ao camisa 11 alvinegro.
Muricy destacou que pode ter acontecido um mal-entendido, na hora do jogo, mas sem chegar a tal ponto. “É complicado isso (racismo) no dia de hoje, sinceramente. É uma palavra muito grave, pode ser que tenha sido um mal-entendido. Não tem necessidade de ele falar isso, ainda mais para o Neymar. Mas não creio que (o Roberto Fonseca) tenha falado isso”, analisou.
Durante a partida, Neymar chegou a perguntar para Fonseca se ele havia lhe chamado de “macaco”, antes de reclamar com o quarto árbitro do confronto. Depois, na saída do gramado, o atacante desconversou: ”Não sei, não sei. Eu não entendi (o que ele falou). Tanto que voltei para perguntar. Ele falou que eu era surdo”, disse.
Após o apito final, a Joia minimizou o incidente, destacando ter ficado com a sensação da injúria racial, mas que não pretende seguir com a acusação contra o treinador do Ituano, até mesmo por não ter provas. “Acho que eu escutei mal. Chega desse assunto. Estou cansado de gente chata no meu pé”, encerrou.
Esportes
Com Rony e sem Gabigol, seleção brasileira é convocada para amistoso; veja lista
Gabigol aparece em show de Matuê e canta com Cone Crew em show após o Fla-Flu
Gabigol é alvo do Corinthians para 2024, afirma Craque Neto
Diário Mais
O Reservatório-Túnel Santa Tereza/Voturuá foi construído há 35 anos e abastece Santos e São Vicente. Veja fotos
Polícia
O suspeito foi apontado como um dos participantes de furtos em apartamentos no Gonzaga, Boqueirão e Embaré em 2023