27 de Abril de 2024 • 19:20
A suposta ofensa racista do técnico do Ituano, Roberto Fonseca, ao atacante Neymar, no primeiro tempo da vitória do Santos, na noite desta quarta-feira (30), no Estádio Novelli Júnior, também foi abordada por Muricy Ramalho. Colocando ‘panos quentes’ na polêmica, o treinador do Peixe acredita que o seu colega de profissão, comandante do Galo de Itu, não tenha se manifestado de uma forma desrespeitosa ao camisa 11 alvinegro.
Muricy destacou que pode ter acontecido um mal-entendido, na hora do jogo, mas sem chegar a tal ponto. “É complicado isso (racismo) no dia de hoje, sinceramente. É uma palavra muito grave, pode ser que tenha sido um mal-entendido. Não tem necessidade de ele falar isso, ainda mais para o Neymar. Mas não creio que (o Roberto Fonseca) tenha falado isso”, analisou.
Durante a partida, Neymar chegou a perguntar para Fonseca se ele havia lhe chamado de “macaco”, antes de reclamar com o quarto árbitro do confronto. Depois, na saída do gramado, o atacante desconversou: ”Não sei, não sei. Eu não entendi (o que ele falou). Tanto que voltei para perguntar. Ele falou que eu era surdo”, disse.
Após o apito final, a Joia minimizou o incidente, destacando ter ficado com a sensação da injúria racial, mas que não pretende seguir com a acusação contra o treinador do Ituano, até mesmo por não ter provas. “Acho que eu escutei mal. Chega desse assunto. Estou cansado de gente chata no meu pé”, encerrou.
Guarujá
Finalidade da Secretaria de Saúde é operacionalizar a estratégia de vacinação nas escolas proposta pelo Ministério da Saúde
Cotidiano
Balsas são gratuitas para ciclistas. Idosos e pessoas com deficiência têm embarque prioritário