Esportes

Luis Fabiano não se empolga com recorde pessoal e prioriza clássico

Ele igualou a marca de França (182 gols), ainda atrás de Teixeirinha (189) e Serginho Chulapa (242)

Pedro Henrique Fonseca

Publicado em 30/01/2014 às 11:48

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Os três gols marcados na vitória por 6 a 3 do São Paulo sobre o Rio Claro nesta quarta-feira, no Morumbi, fizeram do atacante Luis Fabiano o terceiro maior artilheiro da história do clube. Ele igualou a marca de França (182), ainda atrás de Teixeirinha (189) e Serginho Chulapa (242).

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“Mas não penso muito nisso. O meu foco está voltado às vitórias. Independentemente de ter marcado três gols, o objetivo é continuar ajudando no clássico de domingo”, priorizou Luis Fabiano, referindo-se à partida com o Palmeiras, no Pacaembu. “Precisamos fazer gols em jogos como esse.”

De qualquer maneira, a grande atuação diante do Rio Claro deixou o centroavante animado. Há duas rodadas do Campeonato Paulista, Luis Fabiano desabafava contra a impaciência dos torcedores. Agora, ovacionado pelo público no Morumbi, concedeu longas entrevistas dentro de campo com um sorriso permanente no rosto.

Luis Fabiano igualou os 182 gols marcados por França no ranking de artilheiros do São Paulo (Foto: Paulo Pinto/saopaulofc.net)

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“Os gols às vezes aparecem. Foi o que aconteceu hoje, e isso me deixou feliz”, simplificou Luis Fabiano, que aproveitou três jogadas de Osvaldo para marcar. “Prefiro valorizar o grupo, o esforço de todo o mundo. Por isso, dou para o Osvaldo o prêmio de melhor em campo.”

Novamente em alta no São Paulo, Luis Fabiano ouviu elogios do técnico Muricy Ramalho também por seu comportamento ponderado, como demonstrou ao preferir valorizar Osvaldo a si mesmo. O bom momento faz com que o centroavante sonhe em agradar outro treinador, Luiz Felipe Scolari.

“Já fui colocado como carta fora do baralho na Seleção Brasileira. Não apareci em nenhuma disputa. Falar nisso agora seria precipitação, mas sei que muita coisa ainda pode acontecer. A esperança é a última que morre. Quem vai decidir é o Felipão”, concluiu o terceiro maior goleador da história do São Paulo, titular na Copa do Mundo de 2010.

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