18 de Setembro de 2024 • 19:36
O técnico Gilson Kleina espera para esta quinta-feira (24) sua primeira reunião de planejamento com seus novos superiores no Palmeiras. Depois da vitória por 3 a 1 sobre o Oeste, o treinador elogiou o novo diretor do clube, José Carlos Brunoro, e se mostrou disposto a aceitar uma possível política de contensão de gastos do presidente Paulo Nobre.
“Ele (mandatário) já tinha falado para mim que sua gestão seria profissional. Não tive ainda o privilégio de trabalhar com o Brunoro, mas sei que é um excelente profissional. Fiquei sabendo pelo presidente que vão trabalhar com os pés no chão e temos de entender, respeitar e estar junto. Temos de ser parceiros”, afirmou.
O corte de gastos desnecessários pode ser a justificativa de Paulo Nobre para vetar a contratação de Juan Román Riquelme, apesar de o ex-presidente Arnaldo Tirone ter deixado tudo apalavrado com o meio-campista argentino. A situação do ex-jogador do Boca Juniors deve ser tratada na reunião entre treinador e dirigentes.
“Sei que vamos falar da parte financeira. O clube tem pendências, uma dívida grande, e o Paulo Nobre quer dar um passo de cada vez. Claro que todos estão querendo o Riquelme, mas vamos ver a situação. Ele tem uma incontestável qualidade técnica, mas o último campeonato que disputou foi há sete meses e precisamos ver sua condição clínica”, ponderou.
Mesmo sem ter conversado ainda com Brunoro, Kleina manifestou confiança no trabalho do novo executivo palmeirense, que será apresentado oficialmente nesta quinta-feira e terá amplos poderes no planejamento do clube a partir de agora.
“É um profissional que passou em uma era de grande investimento e vitórias no Palmeiras. Deve conhecer mais do que ninguém o clube e a tendência é de muita melhora”, concluiu o técnico.
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