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Gilson Kleina não faz conta: "Só posso prometer trabalho"

O técnico do Palmeiras reconhece a urgência por recuperação, mas não se limita a uma projeção de pontos até a paralisação para a Copa do Mundo, por exemplo

Pedro Henrique Fonseca

Publicado em 05/05/2014 às 11:38

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Com apenas três pontos ganhos em três rodadas disputadas, o Palmeiras começa a sofrer desconfiança quanto a seu futuro no Campeonato Brasileiro. O técnico Gilson Kleina, mais pressionado depois da derrota de domingo para o Flamengo, reconhece a urgência por recuperação, mas não se limita a uma projeção de pontos até a paralisação para a Copa do Mundo, por exemplo.

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"Já conversamos bem sobre esses jogos antes da Copa. O que a gente vai fazer é trabalhar pela melhor pontuação", disse, logo depois do revés de virada por 4 a 2, no Maracanã.

Até a paralisação do calendário nacional, o Palmeiras tem mais seis jogos pelo Brasileiro: contra Goiás (no próximo sábado, no Pacaembu), Vitória (em 18 de maio, em Salvador), Figueirense (em 22 de maio, em Araraquara), Chapecoense (em 25 de maio, em Chapecó), Botafogo (em 28 de maio, em Presidente Prudente) e Grêmio (em 1º de julho, em local ainda indefinido).

Diante das cobranças da torcida por resultados positivos tanto no Brasileiro quanto na Copa do Brasil, Kleina espera corresponder deixando o time em uma boa colocação. "Só posso prometer trabalho. Nesses seis jogos, vamos fazer o possível para fazer o maior número de pontos possíveis", ressaltou.

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Gilson Kleina espera somar o maior número de pontos possível até a Copa (Foto: Cesar Grecco/Ag. Palmeiras)

Conquistando o máximo possível de pontos até lá, a equipe chegaria a 21 em nove rodadas. Na edição passada da competição, o Cruzeiro havia somado 18 pontos à essa altura. O Coritiba, que ocupava a quarta posição (a última da fase de classificação para a Copa Libertadores), tinha 17. Já o Fluminense, o time mais bem colocado na zona de rebaixamento, havia ganhado nove.

Apesar do pensamento óbvio de vencer todas, a estratégia de Kleina poderá mudar partida a partida. "Se tiver que jogar por uma bola, vamos fazer isso. Queremos uma equipe agressiva, que jogue para frente, mas, se tiver que ter maior precaução, vamos trabalhar para somar pontos. Hoje, a distância é de seis pontos para a liderança, que é nosso primeiro objetivo", falou.

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Antes de pensar novamente no Brasileiro, o elenco retoma suas atenções para a Copa do Brasil, pela qual vai a campo na quarta-feira, diante do Sampaio Corrêa, em São Luís. Se vencer por dois gols de diferença, eliminará a partida de volta e avançará direto para a terceira fase do torneio.

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