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Gil ignora a Seleção para evoluir ainda mais no Corinthians

"Para ser sincero, não penso em Seleção Brasileira. O meu pensamento está 24 horas voltado só ao Corinthians", disse o defensor corinthiano

Publicado em 24/05/2013 às 11:29

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O zagueiro Gil não demonstra nenhum entusiasmo quando escuta que é candidato a figurar em futuras convocações da Seleção Brasileira. Bastante elogiado pela rápida adaptação ao Corinthians, o jogador vindo do francês Valenciennes prioriza o trabalho do técnico Tite ao de Luiz Felipe Scolari.

“Para ser sincero, não penso em Seleção Brasileira. O meu pensamento está 24 horas voltado só ao Corinthians. Como vivo o dia a dia do clube, não fico me preocupando com Seleção”, disse Gil, que já foi convocado para uma seleção – a dos melhores jogadores do último Campeonato Paulista.

O zagueiro não muda o discurso nem quando é pressionado por uma série de perguntas sobre o sonho de defender o Brasil. “É meio difícil falar sobre isso”, adiantou. “Tudo é fruto de um trabalho. E o trabalho precisa continuar, independentemente de convocação. Excelentes zagueiros, como Dedé, Henrique do Palmeiras e Toloi, também não vão para a Copa das Confederações. Não me considero melhor do que ninguém”, justificou, humildemente.

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Em grande fase, Gil não pensa em defender o Brasil, mas figurou na seleção do Campeonato Paulista (Foto: Evelson de Freitas/Estadão)

Gil já é considerado melhor do que muitos de seus concorrentes de posição. O atleta foi o menos badalado dos reforços do Corinthians para o início da temporada – sua contratação não teve a mesma pompa das chegadas do atacante Alexandre Pato e do meia Renato Augusto –, porém se tornou o único deles a comemorar o título do Campeonato Paulista como titular.

“É bom, né? Estou trabalhando com muita felicidade, procurando ajudar o Corinthians. Eu não esperava me readaptar ao futebol brasileiro tão facilmente, mas o nosso grupo me ajudou muito nisso. Fui bem acolhido”, sorriu Gil, prevendo mais evolução na sequência da temporada.

“Vou trabalhar para melhorar o que ainda está faltando. Já sou outro jogador em relação àquele que começou a aparecer no Cruzeiro. Na França, cresci muito em termos táticos e técnicos. Mantive o mesmo nível agora, pois trouxe o que vinha fazendo no Valenciennes para o Corinthians”, concluiu.

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