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Gabriel diz que Carille mudou seu estilo de jogo e exalta treinador

Contente pelo bom momento pessoal e da equipe, o meio-campista creditou o seu sucesso ao técnico Fábio Carille

Gazeta Press

Publicado em 12/06/2017 às 17:30

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O volante Gabriel já se estabeleceu no Corinthians e praticamente não precisa mais tocar no assunto Palmeiras, seu ex-clube, que povoou as suas primeiras entrevistas como jogador do Timão. Contente pelo bom momento pessoal e da equipe, o meio-campista creditou o seu sucesso ao técnico Fábio Carille, apontando-o inclusive como principal responsável pelo desempenho apresentado até o momento.

“Esse Gabriel está mais pronto para jogar futebol”, disse o jogador, que foi um pedido especial do comandante, assim que Carille soube que o arquirrival não conseguiu acertar a aquisição dos direitos federativos do atleta. Visto como o nome essencial para uma melhor proteção da zaga, ponto elencado como principal causa da derrocada no segundo semestre de 2016, Gabriel exaltou a participação do chefe.

“Ele, para mim é o fator rprincipal de tudo isso que está acontecendo, sou privilegiado de poder trabalhar com uma pessoa dessa, cara transparente, muito inteligente. Cheguei aqui de uma maneira, vendo futebol de outro jeito, e agora eu vejo de outra totalmente diferente. Cresci muito com as dicas que ele vem dando. Ele conversa, chama na sala dele para mostrar um erro, acerto. Estou muito feliz e me sinto privilegiado de trabalhar com ele”, derreteu-se o camisa 5.

Campeão da Copa do Brasil e do Campeonato Brasileiro com o Palmeiras, mas sem ser titular, Gabriel tomou conta da posição desde que foi contratado. No Timão, já conseguiu seu destaque por ser um dos pilares da equipe campeã paulista da atual temporada.

“Vivo um dos melhores momentos da carreira, cresci muito aqui, forma de pensar, de jogo, nem devido a mim, devido ao Carille, ao grupo. Me deu confiança para o meu futebol melhorar. Mas não acho que sou ponto de equilíbrio, não adianta eu estar bem e o resto, não”, avaliou, antes de ressaltar a colaboração dos companheiros.

“Se o Romero não voltar, o Jadson, o Jô pressionar, não vai ter ponto de equilíbrio que aguente. O ponto de equilíbrio pode ser o Carille e a união do grupo, todos que entram estão preparados para, quando tiver a oportunidade, deixar o mesmo nível de jogo”, discursou o jogador, sendo apenas advertido por Balbuena, seu companheiro na entrevista desta segunda-feira, ao final da fala; “Acho que ele só mentiu quando disse que cresceu muito (risos)”, disse o paraguaio, esticando a palma da mão para uma altura média, lembrando dos 1.71m do parceiro.

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