Competição terá outras campanhas / Reprodução
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A Fifa liberou o uso da braçadeira com o símbolo do arco-íris, de combate à homofobia, durante a Copa do Mundo feminina 2023.
As capitãs terão três opções: uma braçadeira "Football Unites the World" durante todo o torneio; uma correspondente ao tema de sua escolha para todo o torneio; ou uma correspondente ao tema da jornada específica.
A Copa também contará ainda com ativações para outras campanhas de longo prazo, nomeadamente #BeActive, em parceria com a OMS (Organização Mundial da Saúde), e #NoDiscrimination que visa tomar medidas diretas para combater todas as formas de discriminação, incluindo o racismo, na sociedade.
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As causas sociais serão destaque durante o Mundial. Os temas foram escolhidos após consulta às 32 seleções participantes, jogadores e agências das Nações Unidas. Igualdade de gênero, inclusão e paz entre os temas.
"O futebol pode destacar causas muito importantes na nossa sociedade. Depois de algumas conversas muito abertas com as partes interessadas, incluindo associações membros e jogadoras, decidimos destacar uma série de causas sociais da inclusão à igualdade de gênero, da paz ao fim da fome, da educação ao combate à violência doméstica durante todos os 64 jogos da Copa do Mundo Feminina", disse o presidente da Fifa, Gianni Infantino.
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"Não é apenas sobre o que acontece em campo. Estamos comprometidos em usar o poder do futebol como uma força para o bem e alavancar nossas parcerias com agências das Nações Unidas para alcançar nossos objetivos. Queremos agradecer. Obrigado aos jogadores e às equipas por partilharem o vosso apoio, por estas causas. Unidos, podemos fazer a diferença", citou a secretária-geral da Fifa, Fatma Samoura.
A Copa do Mundo feminina 2023, que será disputada na Nova Zelândia e na Austrália, acontece entre os dias 20 de julho e 20 de agosto.