Sánchez não vive bom momento / Ivan Storti/ Santos fc
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Em uma das piores sequências do Santos no século, há nove jogos sem vencer, o time não pode contar com seus capitães. O uruguaio Carlos Sánchez, por exemplo, há algum tempo não brilha no meio-campo. Já Marinho, retornando de lesão após um mês parado, ainda se adapta ao ritmo de jogo e ao trabalho do técnico Fábio Carille, enquanto Pará não convence na lateral direita.
Ou seja, em um momento de pressão da torcida pelo resultado, que até então não veio, os jogadores mais experientes não estão em momento inspirado para motivar o restante do elenco. E isso faz com que o trabalho de Carille redobre no clube.
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Ainda no processo de conhecer seus jogadores e realizar testes, o treinador santista precisa recuperar o ânimo nos bastidores. A falta de confiança do elenco, que ainda está abalada pelo caso Tardelli, impacta diretamente no rendimento do dia a dia no CT Rei Pelé.
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O Santos ainda precisa encontrar um novo Alison, hoje no Al-Hazem, da Arábia Saudita. O meia não necessariamente se destacava com frequência em campo, mas tinha muita força internamente e a confiança dos jogadores. Ele ficou marcado pelos discursos motivacionais e incentivadores em jogos decisivos do Santos.
Porém, no momento, o Santos não tem muitas opções à disposição. Luiz Felipe, veterano que também utiliza a braçadeira vez ou outra, está na reta final da recuperação de lesão na coxa, enquanto Jean Mota, que recebeu a faixa no último jogo contra o Ceará após Pará deixar o campo, é um pouco introvertido e não costuma impactar em conversas de bastidores.
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O próximo compromisso do time do técnico Fábio Carille é contra o Juventude, no domingo (26), fora de casa, às 16h, pela 22ª rodada do Campeonato Brasileiro. Sánchez e Madson, antes machucados, devem ficar à disposição.