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Eduardo reclama de passividade do time, mas confia na classificação

O Verdão precisa de uma vitória por quatro gols de diferença para se classificar no tempo normal

Gazeta Press

Publicado em 17/04/2017 às 14:30

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Eduardo reclama de passividade do time, mas confia na classificação / Gustavo Garello/Associated Press/Estadão Conteúdo

A derrota por 3 a 0 para a Ponte Preta foi dolorosa para o Palmeiras que, da condição de favorito, passa agora a de franco atirador por uma vaga na decisão do Campeonato Paulista. O Verdão precisa de uma vitória por quatro gols de diferença para se classificar no tempo normal e, para que isso aconteça, será necessário aceitar a derrota e trabalhar forte durante a semana, de acordo com o técnico Eduardo Baptista.

“Tem que trabalhar. Você tem que saber conviver com as derrotas, porque conviver com as vitórias é muito fácil. Quando você tem um grupo que sempre convive com vitória tudo fica fácil. Agora o grupo tem que se mostrar forte para que se possa trabalhar na semana com seriedade e concentração para que a gente possa buscar o resultado”, avaliou.

Para o treinador, o maior problema demonstrado pelo Palmeiras no Moisés Lucarelli foi a passividade. Baptista viu o time apático e sem capacidade de reação depois de ter tomado dois gols antes dos dez minutos e o terceiro ainda no primeiro tempo. O comandante alviverde conta ainda com a força da torcida palmeirense para empurrar a equipe no Palestra Itália, no próximo sábado, às 19 horas (de Brasília), pelo jogo de volta das semifinais.

“Fomos passivos, não tem nada a ver com nervosismo. O porquê é a resposta que temos de buscar. A equipe não se portou bem. Essa passividade não pode acontecer mais. Temos que reverter com uma mudança de postura. Contamos com o apoio de nossa torcida para reverter”, afirmou.

Se uma vitória sobre a Ponte Preta pelo placar mínimo já era difícil, precisando buscar uma diferença elástica é ainda mais complicado. Ciente disso, Eduardo Baptista vai trabalhar ao longo da semana alternativas para abrir espaços na defesa alvinegra, que foi um dos trunfos da Macaca no primeiro confronto das semifinais do Paulistão.

“A Ponte é um time reativo e temos de buscar espaços, que são pequenos, para chegar ao gol e reverter o placar. Vamos levantar a cabeça e trabalhar para no sábado tentar reverter o placar”, concluiu.

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