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Diego admite vontade de reeditar dupla com Robinho: "Seria um prazer"

A dupla aparece frequentemente entre os reforços dos sonhos dos torcedores do Peixe. No ano passado, a diretoria alvinegra tentou repatriar os atletas, mas encontrou dificuldades

Agência Brasil

Publicado em 27/12/2013 às 11:54

Atualizado em 21/08/2022 às 19:45

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Sondados pelo Santos, Diego e Robinho podem voltar a atuar juntos dez anos depois. A possibilidade, porém, é pequena, já que a diretoria santista encontra grande dificuldade em negociar a transferência dos dois ídolos. Apesar disso, o meio-campista admite ter vontade de reeditar a dupla que se destacou na conquista do Campeonato Brasileiro em 2002 e chegou à final da Libertadores no ano seguinte.

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“Robinho é um grande amigo e um jogador espetacular. Seria um prazer voltar a jogar com ele. Quem sabe? São possibilidades que nos animam. Nesse momento, vivemos realidades diferentes. Ele está no Milan, eu no Wolfsburg. Estamos felizes, mas ainda temos muito que fazer. Quem sabe um dia a gente se reencontra. Seria um prazer”, afirma Diego, que passa as férias na Baixada Santista e atualmente veste a camisa 10 da equipe alemã.

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“Falamos sempre (sobre jogarem juntos novamente), comentamos... Tivemos a oportunidade de atuarmos na Seleção Brasileira algumas vezes. Quem sabe isso não possa acontecer de novo? Com certeza, é uma vontade que eu tenho, e que ele deve ter também”, admite o meio-campista.

A dupla aparece frequentemente entre os reforços dos sonhos dos torcedores do Peixe. No ano passado, a diretoria alvinegra tentou repatriar os atletas, mas encontrou dificuldades com o Wiolfsburg e o Milan. Na ocasião, a equipe alemã não quis emprestar o meia ao Santos, enquanto os italianos, por ter negociado Ibrahimovic com o PSG, não quis se desfazer de mais um atacante.

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Desta vez, o Alvinegro da Vila Belmiro volta ao mercado pelos dois ídolos. O Peixe admite pagar até R$ 700 mil mensais de salários para Diego e tem conversado com o pai e agente do atleta, Djair Ribas. O meio-campista tem contrato com o Wolfsburg até a metade de 2014, mas admite que a prioridade, no momento, é permanecer na Europa.

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