19 de Março de 2024 • 05:27
Esportes
A expectativa alvinegra era ter o caso resolvido até a última sexta-feira. A prometida resposta dos italianos, porém, não chegou, e a diretoria cogita a possibilidade de desistir do negócio
A arrastada negociação pela contratação do atacante Vargas chegou a um ponto de bastante irritação dos dirigentes do Santos. Incomoda muito o presidente Odílio Rodrigues a maneira como o Napoli vem lidando com a questão, sem posições definitivas.
A expectativa alvinegra era ter o caso resolvido até a última sexta-feira. A prometida resposta dos italianos, porém, não chegou, e a diretoria cogita a possibilidade de desistir da chegada do chileno, nome aprovado pelo técnico Oswaldo de Oliveira como parceiro de Leandro Damião.
Nem mesmo a recente viagem do superintendente de futebol do Santos, André Zanotta, deu um fim à questão, que já se arrasta por dois meses. A falta de informações mais concretas sobre a disponibilidade do jogador – que passou a última temporada emprestado ao Grêmio – preocupa.
Vargas já acertou salários com o clube da Vila Belmiro, mas despertou o interesse de outros times, como o espanhol Valencia. Se a arrastada negociação tiver o final esperado pelos dirigentes alvinegros, chegará com o chileno o zagueiro Bruno Uvini, ex-São Paulo.
Se o final for outro, o Santos vai atrás de outro atacante. O primeiro nome buscado pelos cartolas já foi descartado, pois Rildo, após um bom ano na Ponte Preta, acertou a sua transferência para o Atlético-MG. De acordo com os dirigentes, a proximidade do início da temporada exige pressa.
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