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De zebra a algoz famoso: veja os prováveis adversários do Brasil na 1ª fase da Copa do Mundo

A Seleção Brasileira, atualmente 5ª colocada no ranking da Fifa, estará entre os doze cabeças de chave do torneio, que terá como sedes Estados Unidos, Canadá e México

Ana Clara Durazzo

Publicado em 01/12/2025 às 15:45

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A Copa do Mundo de 2026 será a maior da história: mais seleções, mais jogos e mais possibilidades de cruzamentos difíceis já na primeira fase / rafaelribeiro/CBF

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A Fifa confirmou nesta terça-feira (25) os procedimentos oficiais para o sorteio dos grupos da Copa do Mundo de 2026, marcado para o dia 5 de dezembro, em Washington (EUA). Com isso, começam as projeções e especulações sobre quais seleções podem enfrentar o Brasil na fase inicial do Mundial.

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A Seleção Brasileira, atualmente 5ª colocada no ranking da Fifa, estará entre os doze cabeças de chave do torneio, que terá como sedes Estados Unidos, Canadá e México. Além do Brasil, fazem parte do pote 1: Argentina, França, Inglaterra, Portugal, Holanda, Bélgica, Alemanha e os três países-sede.

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Regras do sorteio

A Fifa estabeleceu limitações importantes para a formação dos grupos. A principal delas:
nenhum grupo poderá ter duas seleções da mesma confederação, com exceção da Uefa — que terá 16 representantes e pode ter até duas equipes europeias na mesma chave.

Isso significa que:

Seleções sul-americanas não podem enfrentar o Brasil na fase de grupos.

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Caso dois europeus caiam no grupo do Brasil nos potes 2 e 3, a Europa do pote 4 fica bloqueada para esse grupo.

Essas regras reduzem algumas possibilidades e aumentam outras, moldando antecipadamente parte do possível caminho da Seleção.

Quem pode cair no grupo do Brasil

Com as restrições aplicadas, estes são os possíveis adversários do Brasil em cada pote:

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Pote 2

Croácia, Marrocos, Suíça, Japão, Senegal, Irã, Coreia do Sul, Áustria e Austrália

Pote 3

Noruega, Panamá, Egito, Argélia, Escócia, Tunísia, Costa do Marfim, Uzbequistão, Catar, Arábia Saudita e África do Sul

Pote 4

Jordânia, Cabo Verde, Gana, Curaçao, Haiti, Nova Zelândia,
quatro vencedores da repescagem da Uefa,
dois vencedores da repescagem mundial
(exceto Bolívia, pela regra da Conmebol)

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As combinações variam: o Brasil pode ter um grupo tecnicamente acessível, mas também pode enfrentar um cenário complicado, dependendo da combinação entre potes 2, 3 e 4.

Novo formato aumenta o peso do sorteio

A Copa do Mundo de 2026 será a maior da história: mais seleções, mais jogos e mais possibilidades de cruzamentos difíceis já na primeira fase. Por isso, o sorteio ganha importância estratégica.

Uma chave com rivais equilibrados pode ajudar no planejamento e na administração física da equipe. Já um grupo mais pesado pode pressionar a Seleção desde o início do torneio.

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Contagem regressiva

Com a proximidade do sorteio, cresce a expectativa entre torcedores e analistas:

O Brasil terá um grupo tranquilo, com adversários de menor expressão?

Ou cairá em um grupo da morte, com europeus fortes e africanos competitivos?

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As respostas virão no dia 5 de dezembro, quando as bolinhas forem sorteadas e o mundo do futebol parar para conhecer o primeiro capítulo da Copa do Mundo de 2026.

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