O Corinthians corre o risco de sofrer um novo bloqueio de parte dos R$ 20 milhões / Agência Corinthians
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Dias depois de ver parte da quantia da premiação da Copa do Brasil ser penhorada pela Justiça, o Corinthians corre o risco de sofrer um novo bloqueio de parte dos R$ 20 milhões recebidos pelo vice da competição nacional.
O pedido agora foi feito pelo escritório de advocacia Emerenciano, Baggio e Associados. O valor da ação é de R$ 393 mil, com total de R$ 437 mil, incluindo os juros. O montante está ligado aos honorários do processo movido pelo Instituto Santanense de Ensino Superior, cuja defesa é feita pelo escritório.
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Responsável pela UniSant'Anna, o Instituto pede, por sua vez, o recebimento de R$ 2,48 milhões -a parte já havia solicitado o bloqueio de bens do clube alvinegro depois de o meia Rodriguinho ter sido vendido ao Pyramids, do Egito, em agosto.
"Considerando que, ultrapassado o prazo legal, não houve pagamento, tampouco impugnação por parte do Executado, requerer seja determinada com urgência a penhora do valor correspondente à premiação da Copa do Brasil, recebida da CBF", diz trecho do pedido feito pelo escritório.
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Na última segunda-feira, o Corinthians se manifestou por meio da sua assessoria de imprensa depois do bloqueio sofrido. O clube admite que existe uma dívida com o Instituto e frisou que o "valor líquido ainda se encontra em fase de discussão judicial".
"A agremiação tomará todas as medidas judiciais cabíveis para que se defina corretamente o valor devido e para que ocorra, dentro das possibilidades financeiras do clube, o adimplemento de suas obrigações", afirmou o Corinthians.