Esportes

Com novas metas no Timão, peruano deixa idolatria para depois

Alcançando as metas traçadas, o atleta espera um dia ser considerado ídolo do Timão.

Pedro Henrique Fonseca

Publicado em 15/01/2013 às 22:28

Compartilhe:

Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Facebook Compartilhe no Twitter Compartilhe por E-mail

Continua depois da publicidade

Após dez anos na Alemanha, Guerrero gostou de encontrar “muita gente com sorriso no rosto” em São Paulo. A simpatia cresceu após o desempenho do peruano no Japão, mas ele não está satisfeito com os gols decisivos no Mundial e jura estar motivado por novas conquistas.

Faça parte do grupo do Diário no WhatsApp e Telegram.
Mantenha-se bem informado.

“Foi um título importante na minha carreira, importante para o Corinthians e uma satisfação no Peru. Mas minha carreira não acabou, há coisas pendentes. Tenho de seguir lutando, ainda tenho muitos objetivos”, afirmou o centroavante de 29 anos, que saiu cedo de seu país e só agora vai disputar a Copa Libertadores pela primeira vez.

Alcançando as metas traçadas, o atleta espera um dia ser considerado ídolo do Timão. Por enquanto, apesar do nome marcado na história do clube com a bola na rede de Petr Cech e dos cortes de cabelo em sua homenagem, ele se vê como “um jogador mais”.

“Tento fazer o melhor para o Corinthians, matar pelo Corinthians. Isso, para mim, já é muito. Sei que foi um título importante, mas não me sinto ídolo. Tenho de seguir fazendo gols, dando satisfação à torcida. Quando acabar minha carreira, quem sabe eu não possa ser um ídolo do Corinthians?”, comentou.

Continua depois da publicidade

Guerrero dispensaria o trânsito, como qualquer paulistano, mas diz que se sente em casa em São Paulo (Sergio Barzaghi/Gazeta Press)

De fato, ainda que intensa, a relação de Guerrero com o clube do Parque São Jorge ainda é curta. Foram só seis meses dos três anos do contrato, e, por enquanto, atacante e diretoria não veem o menor motivo para cogitar uma separação.

O peruano, após um período infeliz na Alemanha, está alegre no Brasil. Ajudou o gol contra o Chelsea, considerado por ele o mais importante da carreira, mas a própria vida na capital paulista enche de sorrisos o simpático jogador. Só há um problema.

“Do trânsito eu não gosto. Moro longe (Alphaville). Às vezes, demoro duas horas para chegar aqui. Mas eu gosto de todo o resto: o clima, o sol, a música, a comida. Gosto do humor, a mentalidade sul-americana é diferente. Tem muita gente agradável, eu me sinto em casa".

Continua depois da publicidade

Mais lidas

Conteúdos Recomendados

©2024 Diário do Litoral. Todos os Direitos Reservados.

Software