Esportes

Cepe/Fupes se prepara para defender Santos nos Jogos Abertos do Interior

A técnica Monica Neves tem orientado treinamentos visando a disputa da competição, uma das mais tradicionais do esporte brasileiro

Pedro Henrique Fonseca

Publicado em 04/11/2015 às 00:25

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Após a disputa do Super Paulistão, a equipe de handebol feminino do Cepe Clube 2004/Fupes se prepara para representar a cidade de Santos nos Jogos Abertos do Interior, que irá ocorrer de 30 de novembro até 12 de dezembro em Barretos, no interior paulista. A técnica Monica Neves tem orientado treinamentos visando a disputa da competição, uma das mais tradicionais do esporte brasileiro.

O time já vinha treinando desde o fim da participação no Estadual, mas só na última semana a treinadora pôde contar com o retorno de seis jogadoras que disputaram recentemente os Jogos Universitários Brasileiros, em Uberlândia (MG): Bruna Dias, Bruna Matos, Délis Almeida, Eliete Oliveira, Raíssa Borges e Mahara Pereira.

“Nós ficamos muito tempo paradas, ficaram poucas atletas e não dava para ter um treino mais intenso, era somente manutenção. Agora são todos os dias de treinos. Acho que vale esse esforço, essa dedicação a mais das meninas, porque precisamos fazer uma boa campanha lá. Os Jogos Abertos valem muito para a gente”, diz Monica.

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Meninas se preparam para os Jogos Abertos do Interior (Foto: Divulgação)

Apesar de seis retornos, a comandante do Cepe Santos/Fupes não poderá contar com Tamires Anselmo e Morena. A primeira passou por cirurgia no quadril e não atua mais esse ano. Por sua vez, a segunda apresenta uma lesão no joelho e uma operação ainda não foi descartada. Mesmo assim, Morena é outra atleta que não irá mais jogar nesta temporada.

Monica Neves destaca que o importante, mesmo sem poder contar com o elenco completo, é aproveitar o período de treinos para que a equipe chegue preparada para buscar um bom resultado no torneio. “A gente começou a pegar mais pesado agora e temos um tempo considerável para nos prepararmos. É uma competição curta e como temos um número reduzido de meninas, temos que estar bem fisicamente. Precisamos também melhorar as condições técnicas. Temos que chegar melhores para conseguirmos os nossos objetivos”, conclui.

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