06 de Maio de 2024 • 02:13
Nomes como o meia Jadson não vão a campo na partida contra a Ponte / Daniel Augusto Jr./Ag. Corinthians
Após praticamente assegurar sua vaga na quarta fase da Copa do Brasil, o técnico Fábio Carille deixou claro que dará descanso aos seus jogadores na partida deste domingo, às 16h (de Brasília), contra a Ponte Preta, no Moisés Lucarelli, pelo Campeonato Paulista. Os titulares, que chegam a São Paulo com o restante da delegação apenas na tarde desta sexta-feira, dificilmente teriam condições de entrar em campo contra a Macaca em termos de preparação física.
“Bem provável que a gente faça algumas modificações, mas só no sábado vamos decidir (quais)”, disse o treinador, que certamente terá de escolher um jogador para a vaga de Gabriel, suspenso por ter levado o terceiro cartão amarelo no clássico contra o Santos.
“Vamos ter de cuidar de muitos jogadores. Ponte, Luverdense e Ferroviária são partidas que a gente tem que ajustar para encarar a sequência lá na frente”, observou o comandante, que repetiu pela primeira vez um time na temporada no triunfo por 2 a 0 sobre o Luverdense.
Dentre os nomes utilizados, o zagueiro Pablo, que atuou em todos os jogos oficiais até o momento, os laterais Fagner e Guilherme Arana, os meias Jadson e Rodriguinho, além do atacante Romero são os prováveis poupados. No setor ofensivo, ainda pode haver mais algumas mudanças, já que é lá que Carille possui mais opções ainda pouco utilizadas, como Guilherme, Giovanni Augusto e Marquinhos Gabriel.
Ciente da importância em rodar o elenco, o comandante fez questão de elogiar a performance de Jadson, principal reforço da temporada. Após estrear contra o Brusque, na semana passada, ele jogou os 90 minutos do clássico e só saiu na metade final do segundo tempo na Arena Pantanal.
“Gosto muito do futebol dele, é o cara que vai pisar na bola quando precisar, vai acalmar. Fisicamente ele vai evoluir também, conseguiu suportar bem contra o Santos, hoje (quinta) deu uma caída, até pelo clima e o gramado, mas a gente espera muito mais dele e sabemos que ele tem muito para dar”, avaliou Carille, que não irá abrir mão do esquema para fazer as mudanças.
“A forma de jogar vai ser 4-1-4-1 ou 4-2-3-1. Nós usamos o 4-2-3-1 nos clássicos, é rotina, repetição, mas sempre pode aparecer uma peça aí. Estamos de olho. Quem tiver jogando não pode afrouxar que quem está fora vai tentar jogar”, concluiu.
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