04 de Novembro de 2024 • 11:08
Esportes
De acordo com o comandante, sua maior arma é se manter ao lado dos jogadores. Sem entrar no mérito da indisposição dos atletas com seu antecessor, ele apontou que é “grupo 100%”
Marcelo Fernandes tem aproveitamento total desde que assumiu o comando do Santos, como substituto do demitido Enderson Moreira. Após a quinta vitória em cinco jogos – o triunfo por 1 a 0 sobre o Audax, no Pacaembu –, o treinador se manteve fiel ao seu estilo discreto.
“Os números e a estatística eu deixo para vocês. Estou focado com a rapaziada aí. Quero conseguir mais vitórias, claro, elas vão vir se Deus quiser. Mas esse negócio de tabu, de números, de marcas, fica para vocês. Eu estou tranquilo. Estou sossegado”, afirmou.
De acordo com o comandante, sua maior arma é se manter ao lado dos jogadores. Sem entrar no mérito da indisposição dos atletas com seu antecessor, ele apontou que é “grupo 100%”. No triunfo sobre o Audax, por exemplo, apoiou a decisão de Robinho de mandar Geuvânio bater pênalti. A cobrança foi defendida.
“Desde o primeiro dia que falo: uso a simplicidade. Não quero ser mais do que ninguém, fazer coisas astronômicas. Estou vendo um Ricardo Oliveira, um Robinho, um Elano, o menino Lucas Otávio...”, comentou Fernandes. “Somos muito amigos uns dos outros.”
“O treinador, seja quem for, se não tiver o time na mão, pode botar o esquema que quiser que não vira. É questão de ter o grupo na mão, o timing de dar o treino certo. Aprendi bastante e estou executando um pouquinho do que aprendi”, concluiu o técnico alvinegro.
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