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Emprego

Vaga para trabalhar na coleta de lixo é mais disputada que Fuvest

As funções a serem ocupadas pelos aprovados são de coletor, motorista, eletricista de carreta, mecânico hidráulico e mecânico socorrista na empresa Logística Ambiental de São Paulo

Folhapress

Publicado em 28/11/2019 às 14:03

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Salários variam de RS 1.500 a R$ 2.500. Para as vagas de coletor, não havia exigência de experiência. / Isabela Vieira / Agência Brasil

Uma seleção para preencher 30 vagas de trabalho em uma empresa de coleta de resíduos e materiais recicláveis na capital paulista atraiu 963 candidatos entre a última segunda-feira (25) e esta quarta (27).

As funções a serem ocupadas pelos aprovados são de coletor, motorista, eletricista de carreta, mecânico hidráulico e mecânico socorrista na empresa Loga (Logística Ambiental de São Paulo). Os salários variam de RS 1.500 a R$ 2.500. Para as vagas de coletor, não havia exigência de experiência.

O processo seletivo, que gerou filas nos portões da sede da empresa no Jaguaré (zona norte), tem concorrência acirrada: cada uma das vagas é disputada por 32 candidatos, em média.

A relação de candidatos por vaga supera a de alguns dos cursos que estão entre os 15 mais disputados no vestibular da Fuvest deste ano, que seleciona alunos para a USP (Universidade de São Paulo), como publicidade e propaganda, fisioterapia, jornalismo, artes visuais e arquitetura.

A quantidade de concorrentes às vagas de emprego na Loga deve ser maior do que o oficialmente registrado, pois o total de interessados que deixaram currículos na empresa superou o número de senhas distribuídas durante a seleção para organizar as filas, informou a empresa.

A Loga presta serviços de coleta de resíduos e materiais recicláveis em aproximadamente 800 bairros das zonas oeste e norte da cidade de São Paulo.

Apesar de ter encerrado a seleção, a empresa informou que mantém a captação de currículos durante todo o ano na sua unidade no Jaguaré, localizada na avenida Marechal Mário Guedes, 221. O atendimento é em horário comercial.

A taxa de pessoas desocupadas ou que trabalham menos horas do que gostariam atingiu 24% da população do país no terceiro trimestre deste ano, segundo dados da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua) do IBGE.

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