Economia

Presidente do BNDES diz que ajuste fiscal ajuda a sociedade a buscar soluções

Segundo Coutinho, a discussão das medidas, no Congresso, reforçará a percepção de que a sociedade tem uma "missão relevante e ativa para a solução dos problemas"

Pedro Henrique Fonseca

Publicado em 15/09/2015 às 14:29

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O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, disse hoje (15), no Rio, que as medidas de ajuste fiscal, anunciadas pelo governo, além de apontar uma saída para crise econômica enfrentada pelo país, ajudam a sociedade brasileira a considerar “suas responsabilidades” na busca de soluções.

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Segundo Coutinho, a discussão das medidas, no Congresso, reforçará a percepção de que a sociedade tem uma "missão relevante e ativa para a solução dos problemas".

Coutinho participou hoje, no Rio, de fórum destinado a discutir a adoção de medidas para que o Brasil supere a crise econômica. O evento é promovido pelo Instituto Nacional de Altos Estudos (Inae).

Coutinho acrescentou que as medidas ajudam a sociedade brasileira a considerar, como necessária, a implantação de reformas de médio e longo prazo para que o país possa buscar o desenvolvimento sustentado.

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Coutinho acrescentou que, desde o início do ano, o BNDES anunciou que não seria um fator de pressão sobre o Tesouro Nacional (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Segundo o presidente do BNDES, a alíquota de 0,2% para o retorno da Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras (CPMF), proposta pelo governo, é moderada e minimiza um pouco os efeitos da contribuição. "Ao mesmo tempo assegura uma receita importante", completou.

Sobre os aportes do Tesouro Nacional ao BNDES para este ano, Coutinho assegurou que a instituição conseguirá concluir a programação de 2015, com base em recursos recebidos de outras fontes e reduções de obrigações de contratos futuros, entre outras medidas. "Somando tudo, esperamos ultrapassar o ano de 2015 apertados, porém, honrando todos os nossos contratos sem aportes", revelou.

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Coutinho acrescentou que, desde o início do ano, o BNDES anunciou que não seria um fator de pressão sobre o Tesouro Nacional e não demandaria novos aportes. "Estamos ultrapassando o ano com racionalidade mantendo as prioridades em infraestrutura e honrando os contratos que foram objeto de concessão e de leilão público em energia e em logística", disse.

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