24 de Abril de 2024 • 08:26
O Fórum Nacional do Comércio é visto por profissionais do setor como uma oportunidade de defender os interesses do comércio e serviços junto ao poder público / Reprodução / Site Oficial
Preparar e modernizar o sistema de negócios pelo Brasil no período pós-pandemia: essa foi a proposta do encontro entre lideranças do varejo nacional e autoridades políticas dos poderes Executivo e Legislativo em Brasília.
A Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas foi representada por diversas praças, inclusive, pela CDL Santos-Praia, que foi representada pelo seu presidente Nicolau Obeidi. Nos dois dias de evento foi discutido o tema “Transformações: Política e Comércio no Pós-Pandemia”, com debates sobre como identificar os melhores caminhos e elaborar soluções que levem à retomada econômica e social do Brasil, considerando especialmente o cenário do varejo.
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Estiveram presentes também o Presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado de São Paulo Maurício Stainoff, o Ministro da Economia Paulo Guedes, que participou do painel “Brasil em Pleno Crescimento”. "Perguntaram a respeito da queda da bolsa, clima meio ruim. Tem uma incerteza que precisa ser removida, nós precisamos de um Bolsa Família em torno de R$ 300 bilhões e nós temos que fazer isso com responsabilidade fiscal", disse o ministro durante jantar solene no V Fórum Nacional do Comércio.
“Um evento desse tamanho é de extrema importância para aumentar a visibilidade do setor e achar meios de fazer com que ele avance nessa nova realidade pós-pandemia. O maior desafio do Brasil está em preservar e gerar novas oportunidades de emprego”, disse Obeidi, que ficou muito satisfeito com os caminhos do evento.
"Precisamos seguir inovando e as discussões e soluções que são produzidas por esses encontros nos direcionam para o caminho certo. A CDL Santos-Praia vai seguir as orientações sugeridas por especialistas que lá estiveram. Também colocamos nossas ideias e a prática de tudo isso será sensacional para todos nós, lojistas e consumidores.", finalizou Nicolau Obeidi.
A aceleração do e-commerce, os novos meios de pagamentos digitais, a mudança nos hábitos de consumo e a adição do delivery no dia a dia são as transformações que foram surgindo por conta da pandemia e tendem a continuar presentes no comércio do Brasil.
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