07 de Outubro de 2024 • 08:15
A relação entre os preços do etanol e os da gasolina na capital paulista acelerou entre o fim de setembro e o início de outubro, de 67,08% para 68,29%, de acordo com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). O resultado apurado na capital paulista ficou aquém do apurado na primeira semana do décimo mês de 2016, quando ficou em 71,37%.
"A curva está inclinando para cima, sugerindo que essa relação deve continuar subindo, mas ainda ficar abaixo de 70% no fim do mês", avalia Marcelo Pereira, analista técnico da Fipe. Segundo ele, o movimento reflete em parte a sazonalidade desfavorável.
Para especialistas, o uso do etanol deixa de ser vantajoso quando o preço do derivado da cana-de-açúcar representa mais de 70% do valor da gasolina. A vantagem é calculada considerando que o poder calorífico do etanol é de 70% do poder do combustível fóssil. Com a relação entre 70% e 70,5%, é considerada indiferente a utilização de gasolina ou etanol no tanque.
No IPC-Fipe, que mede a taxa de inflação na cidade de São Paulo, a variação do etanol ficou positiva em 1,67% na primeira quadrissemana do mês (últimos 30 dias terminados no dia 7), em relação à de 1,49% no fim de setembro. Já a taxa da gasolina no IPC ficou em 2,68% na comparação com 2,70%.
O grupo Transportes, por sua vez, atingiu 0,67%, depois de 0,65% no encerramento do mês passado. No período, o IPC acelerou o ritmo de alta para 0,10%, na confronto com 0,02%.
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