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Zuckerberg apresenta óculos inteligentes que devem substituir os celulares

O design é discreto, mas suas funções lembram filmes de ficção científica

Jeferson Marques

Publicado em 18/09/2025 às 19:12

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O Ray-Ban Display é a grande aposta tecnológica da Meta / Divulgação

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Mark Zuckerberg apresentou nesta semana a nova geração de óculos inteligentes da Meta, em parceria com a Ray-Ban. O modelo mais avançado, batizado de Ray-Ban Display, promete levar a experiência de tecnologia vestível a outro nível: o usuário poderá ver mensagens de texto, atender chamadas de vídeo e até conversar com um assistente de inteligência artificial diretamente na lente do óculos.

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O lançamento ocorreu no evento anual Meta Connect e chamou atenção por unir design clássico com funções de realidade aumentada.

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Como funcionam os óculos

Os Ray-Ban Display possuem uma pequena tela integrada na lente direita, projetada para exibir notificações sem bloquear a visão. Além disso, contam com controle por voz e com uma pulseira inteligente, chamada Neural Band, capaz de interpretar movimentos da mão para navegar entre funções.

A autonomia é de cerca de seis horas de uso, com estojo que permite recarregar mais vezes ao longo do dia. O design segue o estilo Wayfarer, discreto e familiar para os fãs da marca.

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Preço e disponibilidade

Nos Estados Unidos, o modelo será vendido por US$ 799 a partir de 30 de setembro de 2025. Já em países como Reino Unido, França, Itália e Canadá, a previsão é de chegada no início de 2026. Ainda não há data confirmada para o Brasil.

Falhas ao vivo

Apesar da inovação, a demonstração não foi perfeita. Durante a apresentação, os óculos apresentaram problemas: a pulseira de controle por gestos falhou em alguns momentos e até uma chamada feita em tempo real não conseguiu ser atendida. Os erros foram amplamente repercutidos nas redes sociais e levantaram dúvidas sobre a confiabilidade da tecnologia em sua primeira versão.

O que está em jogo

Com esse lançamento, a Meta mostra que aposta alto em dispositivos que unem estilo, inteligência artificial e praticidade. A estratégia busca reduzir a dependência do celular como tela principal do dia a dia, abrindo caminho para um futuro em que a tecnologia esteja cada vez mais integrada de forma quase invisível na rotina das pessoas.

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*Com informações da Reuters, The Guardian, TecMundo e CNN Brasil

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