Prevenir o AVC está ligado a mudanças de hábitos / Freepik
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O AVC é uma das principais causas de incapacidade no mundo, mas a boa notícia é que muitos casos podem ser evitados. Tudo depende de reconhecer e mudar certos hábitos prejudiciais no dia a dia.
Desde a falta de exercícios até a negligência com a saúde, alguns comportamentos aumentam significativamente o risco de um derrame. Especialistas mostram como se proteger.
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Segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos, cerca de 80% dos AVCs estão relacionados a fatores que podem ser controlados. Isso significa que a prevenção está ao alcance de todos.
Nesta reportagem, entenda os sintomas e como tratar a doença.
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Muitas pessoas não se dão conta de que certas escolhas diárias, como uma alimentação rica em gordura e o sedentarismo, estão lentamente prejudicando suas artérias. Esses fatores contribuem para o acúmulo de placas nos vasos sanguíneos, aumentando o risco de um entupimento.
Além disso, ignorar sintomas como pressão alta ou colesterol elevado pode ser perigoso. Esses problemas, quando não tratados, são grandes responsáveis por desencadear um AVC.
O melhor caminho é agir antes que o problema apareça, afirma o neurologista Anthony Kim. Monitorar a pressão arterial, fazer exames regularmente e manter uma dieta equilibrada são passos fundamentais.
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Reconhecer os sinais de um AVC, como fraqueza em um lado do corpo e dificuldade para falar, também é crucial. Quanto mais rápido o tratamento, menores as chances de sequelas graves.
Não é preciso esperar um susto para começar a se cuidar. Pequenas atitudes no presente podem evitar grandes problemas no futuro.
O mais importante é não subestimar os riscos. Proteger a saúde cerebral está ao alcance de todos.
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