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Você sabe quais hábitos aumentam o risco de AVC? Veja o que dizem os médicos

Desde a falta de exercícios até a negligência com a saúde, alguns comportamentos aumentam significativamente o risco de um derrame

Agência Diário

Publicado em 13/06/2025 às 13:35

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Prevenir o AVC está ligado a mudanças de hábitos / Freepik

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O AVC é uma das principais causas de incapacidade no mundo, mas a boa notícia é que muitos casos podem ser evitados. Tudo depende de reconhecer e mudar certos hábitos prejudiciais no dia a dia.

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Desde a falta de exercícios até a negligência com a saúde, alguns comportamentos aumentam significativamente o risco de um derrame. Especialistas mostram como se proteger.

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Segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos, cerca de 80% dos AVCs estão relacionados a fatores que podem ser controlados. Isso significa que a prevenção está ao alcance de todos.

Nesta reportagem, entenda os sintomas e como tratar a doença.

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Hábitos que mais prejudicam a saúde cerebral

Muitas pessoas não se dão conta de que certas escolhas diárias, como uma alimentação rica em gordura e o sedentarismo, estão lentamente prejudicando suas artérias. Esses fatores contribuem para o acúmulo de placas nos vasos sanguíneos, aumentando o risco de um entupimento.

Além disso, ignorar sintomas como pressão alta ou colesterol elevado pode ser perigoso. Esses problemas, quando não tratados, são grandes responsáveis por desencadear um AVC.

Como se proteger de forma simples e eficaz

O melhor caminho é agir antes que o problema apareça, afirma o neurologista Anthony Kim. Monitorar a pressão arterial, fazer exames regularmente e manter uma dieta equilibrada são passos fundamentais.

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Reconhecer os sinais de um AVC, como fraqueza em um lado do corpo e dificuldade para falar, também é crucial. Quanto mais rápido o tratamento, menores as chances de sequelas graves.

A hora de mudar é agora

Não é preciso esperar um susto para começar a se cuidar. Pequenas atitudes no presente podem evitar grandes problemas no futuro.

O mais importante é não subestimar os riscos. Proteger a saúde cerebral está ao alcance de todos.

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