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Você chama o garçom assim? Descubra por que esse gesto é malvisto na etiqueta

A especialista Mar Casas desmistifica o protocolo contemporâneo, mostrando que ele é uma ferramenta de convivência, e não um conjunto de regras ultrapassadas

Agência Diário

Publicado em 13/09/2025 às 18:10

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Especialista Mar Casas revela como a etiqueta à mesa facilita a convivência e evita gafes / Foto: Reprodução/Freepik

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Saber sentar-se à mesa vai muito além de escolher o garfo correto. É, na verdade, uma poderosa forma de comunicação não verbal que facilita a integração em qualquer ambiente social.

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A especialista Mar Casas desmistifica o protocolo contemporâneo, mostrando que ele é uma ferramenta de convivência, e não um conjunto de regras ultrapassadas. Em participação no podcast Tiene Sentido, ela detalha gestos que demonstram educação e respeito.

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• Ajudar o garçom a tirar a mesa revela mais sobre você do que imagina; entenda

Dessa forma, a etiqueta deixa de ser um bicho de sete cabeças e se torna um guia prático para o dia a dia. Outro hábito comum em restaurantes é ajudar o garçom a tirar a mesa. Este gesto revela mais sobre você do que imagina.

Saber sentar-se à mesa vai muito além de escolher o garfo correto. É, na verdade, uma poderosa forma de comunicação não verbal que facilita a integração em qualquer ambiente social / Google Gemini
Saber sentar-se à mesa vai muito além de escolher o garfo correto. É, na verdade, uma poderosa forma de comunicação não verbal que facilita a integração em qualquer ambiente social / Google Gemini
A especialista defende que seguir as regras não deve resultar em um comportamento robótico. A chave é a naturalidade/ Google Gemini
A especialista defende que seguir as regras não deve resultar em um comportamento robótico. A chave é a naturalidade/ Google Gemini
Inclinar levemente o corpo em direção à pessoa que está falando, por exemplo, é um gesto simples que demonstra interesse genuíno e promove uma conversa mais próxima e agradável / Google Gemini
Inclinar levemente o corpo em direção à pessoa que está falando, por exemplo, é um gesto simples que demonstra interesse genuíno e promove uma conversa mais próxima e agradável / Google Gemini
Nunca faça um gesto para chamar o garçom. Mar Casas é enfática: esse gesto revela falta de cortesia / Google Gemini
Nunca faça um gesto para chamar o garçom. Mar Casas é enfática: esse gesto revela falta de cortesia / Google Gemini

Confira abaixo as dicas da especialista para dominar a arte do bom convívio à mesa:

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A linguagem silenciosa das mãos

Um dos princípios mais básicos do protocolo está no posicionamento dos braços. Mar Casas explica que a regra de deixar as mãos visíveis sobre a mesa vem de uma época em que escondê-las gerava desconfiança.

Portanto, o ideal é apoiar levemente os pulsos na borda, evitando apoiar os cotovelos ou deixar os braços pendurados para baixo.

Naturalidade acima de tudo

A especialista defende que seguir as regras não deve resultar em um comportamento robótico. A chave é a naturalidade. Inclinar levemente o corpo em direção à pessoa que está falando, por exemplo, é um gesto simples que demonstra interesse genuíno e promove uma conversa mais próxima e agradável.

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O destino correto do guardanapo

A dúvida é comum, mas a resposta é simples. O guardanapo deve permanecer no colo, sobre os joelhos, do início ao fim da refeição. Se precisar se levantar temporariamente, deixe-o sobre a cadeira. Ao finalizar, coloque-o sobre a mesa, ligeiramente dobrado, sinalizando que terminou.

A arte de beber à mesa

Este é um detalhe que faz toda a diferença. Casas explica que, ao levar um copo ou xícara aos lábios, devemos olhar para o recipiente e nunca diretamente para a outra pessoa. Este simples ajuste mantém a harmonia do momento e projeta uma imagem mais refinada.

Como chamar o garçom com educação

Este é um clássico das gafes, mas fácil de evitar. Nunca faça um gesto para chamar o garçom. Mar Casas é enfática: esse gesto revela falta de cortesia.

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'Existem códigos silenciosos que indicam que estamos prontos para fazer o pedido, como fechar o cardápio e deixá-lo na mesa', conclui. A paciência e um contato visual discreto são sempre as melhores ferramentas.

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